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PF segue o caminho da propina para o Cel. Lima

Cel. Lima é Temer...
publicado 26/07/2018
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De Aguirre Talento e Bela Megale, no Globo Overseas (empresa que tem sede na Holanda para lavar dinheiro e subornar agentes da FIFA com objetivo de ter a exclusividade para transmitir os jogos da seleção):

PF detecta caminho do dinheiro da Rodrimar a operador de Temer


No curso das investigações que envolvem o presidente Michel Temer e empresários do ramo portuário, a Polícia Federal (PF) colheu o depoimento de uma nova testemunha, na semana passada, que estabelece o possível caminho da propina de uma das empresas do setor até o coronel João Baptista Lima, amigo pessoal do presidente e investigado no inquérito dos portos por ser o operador financeiro de Temer.

Em depoimento no último dia 17, Gabriel de Carvalho Jacintho contou que abria empresas inativas para vendê-las a empresários brasileiros e entregou uma delas, a Eliland do Brasil, à empresa do coronel Lima, Argeplan. A PF descobriu a existência de um contrato, que teve duração de dez anos, entre a Eliland do Brasil e a Rodrimar, concessionária do porto de Santos investigada por supostamente ter pago propina a Temer para obter benefícios no governo. Os investigadores apuram se a Argeplan foi usada para captar propina e bancar despesas pessoais de Temer e seus familiares, como a reforma da casa da filha dele, Maristela.

O inquérito dos Portos investiga se Temer favoreceu a Rodrimar ou outras empresas do setor por meio de um decreto que prorrogou e aumentou o prazo de concessões do setor portuário. O Porto de Santos é um tradicional reduto de influência política do emedebista.

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