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Dodge manda Aécio para a cadeia comum

"Crime eleitoral" é para esconder os R$ 6 milhões da Odebrecht
publicado 25/04/2019
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Do G1:

Dodge pede para arquivar caixa 2 de Aécio e quer que suspeita de corrupção vá para Justiça Federal


A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu o arquivamento da suspeita de caixa dois atribuída ao deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) e requereu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a parte que envolve corrupção e lavagem de dinheiro seja remetida para a Justiça Federal de Minas Gerais.

Trata-se de inquérito que apura pagamento de propina no valor total de R$ 6 milhões por parte da Odebrecht para campanhas de 2014 para Aécio e aliados. Segundo a investigação, Aécio atuaria em favor da empresa em Minas e no Congresso.

Segundo Dodge, os autos indicam a prática de crimes comuns e não de crimes eleitorais. Por isso, ela descartou a suspeita de omissão de informação na prestação de contas (o caixa dois) e afirmou que, no caso, não pode ser aplicada a decisão do STF que enviou para Justiça Eleitoral casos de crimes comuns conexos a crimes eleitorais.

"A narrativa dos colaboradores aponta, em tese, para o cometimento dos crimes de corrupção passiva e ativa e de lavagem de dinheiro. Desse modo, mesmo sob uma perspectiva abstrata, as condutas objeto desta manifestação não se amoldam ao tipo do artigo 350 do Código Eleitoral, configurando, em verdade, crimes de corrupção ativa e passiva, além de possível lavagem de capital", diz Dodge. (...)

Em tempo: o PiG cheiroso noticiou na sexta-feira 12/abril que "PF liga desvios na Cemig a aliados de Aécio". Entre eles, o famoso "Oswaldinho", que está para o Mineirinho como Paulo Preto para Serra e o Cel. Lima para o Temer: uma velha amizade. - PHA

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