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O BNDES vai acabar!

É o que o Temer, a Maria Sílvia e a Míriam queriam
publicado 01/11/2018
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O Conversa Afiada sempre disse que o objetivo dos açougueiros do tаl neolibelismo era fechar o maior banco de desenvolvimento do mundo e transformá-lo numa lojinha da Mega-Sena no Largo da Carioca.

Obra de Vargas, JK e dos governos trabalhistas, o BNDES não presta.

No projeto de desmanche do Estado e destruição da Indústria, obra que o Príncipe da Privataria iniciou e Paulo Guedes pretende concluir.

Era o que a Míriam Lúcia e sua protegida Maria Sílvia iam fazer com o presidente ladrão - que disse pra ela "tem que fazer daquele jeito, viu?", e ela nunca revelou que jeito era esse...

Agora, o Posto Ipiranga vai realizar o sonho dos tucanos e golpistas:

Colaboradores falam até em extinção gradual do BNDES


Está em discussão, na equipe do presidente eleito, Jair Bolsonaro, o grau de encolhimento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nos próximos quatro anos.

É dado como certo que a instituição de fomento reduzirá sua dimensão no ciclo presidencial 2019-2022. A dúvida gira em torno da velocidade desse processo. E se, no fim do caminho, o banco ficará apenas menor ou chegará a um cenário inimaginável tempos atrás: sua própria extinção.

Dois colaboradores do grupo montado pelo futuro superministro da Economia, Paulo Guedes, já defenderam, em artigos e palestras, um enxugamento acelerado do BNDES. Rubem Novaes e Roberto Castello Branco são nomes ventilados para a presidência do banco. O segundo é cotado também para comandar a Petrobras.

Há pontos que geram menos divergências entre os auxiliares de Guedes: mobilizar de forma mais enfática as equipes técnicas do BNDES no programa de concessões e privatizações do governo Bolsonaro, acelerar as devoluções de aportes feitos pelo Tesouro Nacional na era petista, vender mais participações acionárias da BNDESPar em grandes empresas, aumentar o papel do mercado de capitais e das debêntures incentivadas no financiamento a obras de infraestrutura. (...)
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