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PGR abre investigação sobre ataque ao Supremo

Toffoli também pede que Renan da Silva Sena seja responsabilizado
publicado 15/06/2020
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A Procuradoria-Geral da República abriu na noite de domingo 14/VI uma investigação sobre o ato da noite de sábado em que manifestantes atiraram fogos de artifício em direção ao Supremo Tribunal Federal (STF) simulando um bombardeio. A informação é da Folha de S.Paulo.

A PGR determinou a abertura de uma notícia de fato, nome que se dá a investigação preliminar, em resposta a um pedido do presidente da corte, Dias Toffoli.

O ministro pediu "a responsabilização penal daquele(s) que deu/deram causa direta ou indiretamente, inclusive por meio de financiamento, dos ataques e ameaças dirigidas" ao STF e ao "estado democrático de direito".

Toffoli também solicitou a responsabilização do militante ultrabolsonarista Renan da Silva Sena "por ataques e ameaças à Instituição deste Supremo Tribunal Federal".

Mais cedo, o presidente do STF divulgou uma nota oficial afirmando que o Supremo "jamais" se sujeitará a nenhum tipo de ameaça​".

"O Supremo jamais se sujeitará, como não se sujeitou em toda a sua história, a nenhum tipo de ameaça, seja velada, indireta ou direta e continuará cumprindo a sua missão".