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Petrobras quer entregar mais que o Pedro Malan Parente

"Leva logo tudo", disseram aos chineses
publicado 21/03/2019
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Do PiG cheiroso:

Petrobras reavalia parceria com chineses na refinaria do Comperj


A parceria entre a Petrobras e a chinesa CNPC para construção da refinaria do Comperj, em Itaboraí (RJ), está sendo reavaliada pela estatal brasileira, em meio às discussões internas sobre o novo modelo de desinvestimentos no refino. Segundo uma fonte da administração da empresa, o pré-acordo com os chineses, costurado nas gestões de Pedro Parente e Ivan Monteiro, está desalinhado com o que pensa o presidente Roberto Castello Branco, que prega um movimento mais agressivo de redução da participação da petroleira no refino.

Em outubro, a Petrobras e a CNPC assinaram o acordo integrado definindo o modelo da parceria. Pelo acerto, a empresa asiática assumiria fatia de 20% da joint venture a ser formada para conclusão e operação do primeiro trem (módulo) da refinaria do Comperj, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia de petróleo. As duas partes se comprometeram, então, a avançar com os estudos de viabilidade e de planejamento dos investimentos para conclusão das obras. Desde então, ainda não houve um acordo definitivo para a sociedade, discutida desde julho de 2017.

O modelo proposto para a parceria no Comperj está desalinhado com a estratégia de Castello Branco para o refino. Segundo declarações recentes do executivo, a Petrobras não tem a intenção de vender pequenas fatias nos ativos. “Se vendermos [uma refinaria], vamos vender 100% do ativo especifico”, disse Castello Branco, em teleconferência com investidores, há três semanas. (...)

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