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Stédile quer o "Fora Cunha"

“Para passar a política brasileira a limpo é necessário que o Cunha saia”

por Conversa Afiada publicado 12/11/2015 17h19, última modificação 12/11/2015 17h19
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No Brasil de Fato:

“Para passar a política brasileira a limpo é necessário que o Cunha saia”, diz João Pedro Stédile

Em vídeo, o coordenador nacional do MST, convoca “a todos os brasileiros e brasileiras” para o ato nacional pela saída de Eduardo Cunha (PMDB-RJ)

Da Redação

Contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), movimentos populares, sindicais, feministas e da juventude convocaram um ato para próxima sexta-feira (13). Segundo os organizadores, “não faltam” motivos para a queda do deputado.

Entre os motivos para a manifestação estão os US$ 5 milhões encontrados em contas do deputado na SuÍça, além da quebra de decoro ao mentir na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobrás dizendo que não tinha contas no país europeu, o que foi contrariado pelo Ministério Público suíço.

Na quarta-feira passada (04), militantes do movimento Levante Popular da Juventude jogaram dólares falsos no presidente da câmara, enquanto gritavam “chegou sua encomenda da Suíça”.

Apoio

Em vídeo, João Pedro Stédile, coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), manifestou apoio aos dois militantes detidos por terem jogado as notas falsas, “Seja em Brasília, na passeata com os estudantes, e em outras manifestações no Brasil, vamos dizer em alto e bom som: 'Para passar a limpo a política no Brasil tem que começar com o Fora Cunha!', enfatizou Stédile.

Além do MST, todos os movimentos que compõem a Frente Brasil Popular estarão presentes, entre eles, a Marcha Mundial das Mulheres, CUT, UNE, Levante Popular da Juventude.

Onda de protestos

O Levante realizou protestos em 16 estados do país nesta quarta-feira. Na semana anterior, mulheres e movimentos feministas organizaram manifestações contra o PL 5069/2013, de outoria do deputado, no Rio de Janeiro e em São Paulo. Estima-se que mais de 10 mil pessoas participaram dos atos.


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