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Requião: a quem interessou não apreender os celulares de Cunha?

Quem está por trás da articulação do Golpe de 2016?
publicado 13/08/2019
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Ontem (12/VIII) o Intercept Brasil, em parceria com o Buzzfeed, revelou que Sérgio Moro (à época, Judge Murrow) convenceu os procuradores da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba - entre eles, Deltan Dallagnol, o Dallanhinho - a não solicitar a apreensão dos celulares do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.

A conversa entre Moro e Dallagnol aconteceu no dia 18 de outubro de 2016. A prisão de Cunha aconteceu na manhã seguinte.

Sobre o assunto, o ex-senador Roberto Requião (MDB-PR) se pronunciou no Twitter:

"A não-apreensão do celular do Cunha impediu que tomássemos conhecimento das articulações do impeachment da Dilma.
Que interesses o financiaram e a quem aproveitaria?
É isto, Moro?
É isto, Dallagnol?"

Em tempo: o Conversa Afiada sustenta que Cunha só foi preso após perder a serventia...

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