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Prefake Doria já aderiu ao Bolsonaro?

Por enquanto, punhalada no Alckmin ainda não derramou sangue
publicado 24/09/2018
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Na foto, Dória apunhala pela frente, segundo Alfred Hitchcock

Do Globo Overseas (empresa que tem sede na Holanda para lavar dinheiro e subornar agentes da FIFA com objetivo de ter a exclusividade para transmitir os jogos da seleção):

Aliados de Alckmin suspeitam de aliança secreta de Doria e Bolsonaro


Polêmica entre os tucanos, a participação do ex-prefeito João Doria na campanha presidencial de Geraldo Alckmin movimentou neste fim de semana o principal grupo de conversas que o PSDB usa para traçar estratégias de olho numa vaga no segundo turno. Na lista de contatos, intitulada "Movimento Social Democracia", que inclui o coordenador do plano de governo de Alckmin, Luiz Felipe D´Ávila, e o ex-governador e ex-presidente da legenda Alberto Goldman, o assunto era um só: a aproximação de Doria com pessoas ligadas ao candidato Jair Bolsonaro (PSL) e a consequente queda na popularidade de Alckmin na capital e no estado indicada nas pesquisas.

A discussão veio à tona por conta do lançamento de um cartaz de campanha de Doria ao governo de São Paulo com o título "Contagem Regressiva. Faltam 15 dias para você mudar São Paulo", no qual Alberto Goldman critica num dos posts a omissão a qualquer "referência ao candidato a presidente, nem ao partido, depois de 24 anos de nossos governos". Goldman, que é desafeto declarado do ex-prefeito, diz durante a discussão do grupo que "não se poderia mesmo esperar dele (Doria) nada nem partidária nem eticamente aceitável". E finaliza: "É a expressão do seu caráter".

Em campanha no Rio, Alckmin disse que, se alguém deve ser questionado sobre uma aproximação entre Doria e Bolsonaro, essa pessoa é o próprio candidato tucano ao governo de São Paulo.

— Não sei se é verdade. Se for, você deve perguntar a ele (Doria), não a mim — disse Alckmin.