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Parlamentarismo é o golpe morto dos golpistas vivos

Barrocal desnuda a patranha de Gilmar, Cármen Lúcia, Moraes, Serra e da Globo
publicado 01/06/2018
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Reprodução: Carta Capital

André Barrocal conhece como ninguém as vísceras dos Golpistas vivos e canalhas e canalhas.

É o que demonstrou aqui e aqui.

Temer vai definhar na masmorra por conta das reportagens do Barrocal sobre o Porto de Santos.

Agora, com a deposição do ladrão presidente pelos caminhoneiros e seus três patetas, Barrocal percorre a trilha do Golpe do Golpe: o parlamentarismo, semiparlamentarismo ou lá seja o nome que se dê à trapaça.

Em 1997, o então líder do PT na Câmara, Jaques Wagner recorreu ao Supremo para BARRAR uma proposta de parlamentarismo.

Alexandre de Moraes, único ministro (sic) do Supremo (sic) nomeado pelo ladrão presidente, com ele conversou na segunda-feira 28, sempre FORA da agenda.

Em novembro do ano passado, Moraes já tinha liberado a ação sobre o Parlamentarismo para o Supremo votar (sic).

O assunto esteve (moribundo) na pauta do Supremo em 2002, 2015 e 2016.

Na quinta-feira, dia 24, quando o Governo afundava na crise dos caminhoneiros, o ministro Gilmar Mendes e o ladrão presidente conversaram FORA da pauta, longamente.

Um dia depois, a presidente Cármen Lúcia - que dá saudades de Ellen Gracie naquele mesmo trono... - marcou o "julgamento" do parlamentarismo para o dia 20 de junho!

Trata-se de uma patranha - como demonstra a cronologia límpida do Barrocal - do ladrão presidente.

Tem também as impressões digitais de seu ministro (sic) Alexandre Moraes;

 do empresário Gilmar, ministro do escarnecedor Fernando Henrique Cardoso;

 do Botafogo da lista de alcunhas da Odebrecht, que acha que se sentará no trono;

 do Careca, o maior dos ladrões, que sempre defendeu o Parlamentarismo para poder mandar sem voto;

• de todos os gatunos - como o gatinho angorá e o Eliseu Quadrilha (segundo o ACM), que assaltaram o Palácio e sonham com uma anistia antecipada;

 e da Globo Overseas, empresa que tem sede na Holanda, que prefere presidentes fracos (e primeiros-ministros idem) para que o Gilberto Freire com “i” e a Míriam Lúcia possam governar e manter a concessão que, a título precário, lhe permite explorar um bem do povo brasileiro, o espectro eletromagnético.

Ah, esse Barrocal... como é que ele descobre o que se passa atrás da moita, FORA da agenda?

PHA