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E se a Dilma demitisse o diretor-geral do FBI?

Sabe o que aconteceria?
publicado 27/10/2015
Comments
j. edgard hoover

Hoover chantageou o Presidente Kennedy

Do amigo navegante BR37:

nao sei pq lembrei do Hoover do FBI… ele planejou a morte do Kennedy ...
vou dormir...espero nao ter um pesadelo…

J. Edgard Hoover foi diretor-geral da PF americana, o FBI, por 37 anos.

Era um anti-comunista fanático, perseguiu os trabalhistas, liberais e esquerdistas americanos – Martin Luther King Jr., entre eles – e chantageou presidentes, como John Kennedy.

Lyndon Johnson fez dele diretor geral da PF “para toda a vida”.

O BR37 poderia ter mencionado o Fouché, diretor-geral da Polícia Federal do Napoleão.

Ou Scarpia, diretor-geral da Polícia Federal de Puccini, na Tosca.

Hoover, Fouché, Scarpia são associações inevitáveis com o cerco que se faz ao Lula.

(Ele não disse, mas poderia ter dito – e talvez devesse ter dito.)

O ansioso blogueiro ficou intrigado com o pesadelo do BR37 e ligou para o Oráculo de Delfos:

- Caríssimo Oráculo, o que aconteceria se a Dilma demitisse o zé da Justiça, demitisse o diretor-geral da Polícia Federal, o nosso Hoover, trocasse TODOS os diretores regionais da Polícia Federal, a começar por Curitiba e São Paulo, e afastasse os delegados aecistas da Vara de Guantánamo, até que se concluíssem as investigações sobre a escuta… provavelmente… criminosa? O que aconteceria?

- Nada!

- Desculpe, Oráculo, mas o amigo enlouqueceu!

- Seria um Deus nos acuda! Iam pedir o impítim dela…

- E isso é… nada?

- É exatamente o que fazem hoje – com o zé Cardozo e o Hoover do BR37!

Paulo Henrique Amorim