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Dallagnóis estão com medo da "Lei Cancellier"

E tentam manipular a eleição de 2018
publicado 28/11/2017
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Dallagnol no lugar do Waack!

Os procuradores federais da Lava Jato (esse DOI-CODI da Democracia, como diz amigo navegante) divulgaram um manifesto político e deram uma coletiva (eles não resistem a um holofote...).

Eles estão com medo da "Lei Cancellier", o Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, que se matou por causa de uma ação conjunta do MPF, da PF, da Justiça (sic) - e do governo do estado de Santa Catarina (o que Cancellier estava fazendo numa prisão estadual?)

(Ainda hoje, terça-feira 28/III, a TV Afiada vai exibir o primeiro de três capítulos de uma entrevista com o desembargador Ledio Rosa de Andrade, amigo e colega de Cancellier sobre "quem matou o Reitor".)

A Lei Cancellier é de autoria do Senador Requião  e prevê a punição de autoridades - como procuradores federais - que usam a Lei para cometer crimes.

É disso que eles fogem!

E agora querem manipular a eleição, para só eleger os bolsonários, huckios, dorios, jônicos e Santo, como o Alckmin.

A água está batendo no bum-bum dos dallagnóis:

"Dizemos que 2018 é a batalha final da Lava Jato. Não que ela tenha data para acabar, mas que ela depende do resultado das eleições para continuar. É importante que sejam eleitos candidatos com o passado limpo e identificados com a agenda anticorrupção", disse.

Os procuradores fizeram defesas dos mecanismos de colaboração premiada e se disseram preocupados com a possível volta do debate sobre a legislação de abuso de autoridade. Citaram como exemplos de medidas que enfraquecem a operação propostas de leis que anistiam o caixa dois.

PHA!