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Bolsonaro já sente um punhal nas costas

Dorinha Malvadeza usa o Conge para executar a traição
publicado 29/06/2019
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Da colona "Painel", que trata o Serra com mais complacência do que a Ilustríssima colonista que veio, provavelmente, da região da Puglia:

Logo ali Ao saber que Sergio Moro (Justiça) havia recebido das mãos do governador João Doria (PSDB-SP) uma comenda, um dos principais aliados de Jair Bolsonaro no Congresso exclamou: “O presidente vai ficar chateado”. Nada contra o ministro, ele explicou, o problema é que 2022 “já começou”, concluiu.

Sem chance de dar certo Aliados do presidente admitem que ele de fato passou a enxergar todos os movimentos do governador paulista com viés eleitoral. A antecipação sem precedentes da discussão sobre a sucessão presidencial preocupa dirigentes do PSDB, que veem o debate precoce como “uma loucura”.

Inovou O fato de o próprio presidente ter acenado à reeleição com apenas seis meses de governo é inédito. Michel Temer (MDB) falou sobre a possibilidade de disputar um segundo mandato após quase dois anos, em março de 2018, quando disse que “seria covardia não ser candidato”.

Inovou 2 Dilma Rousseff (PT) só se disse candidata em maio de 2014, embora estivesse desde o início do ano montando a equipe para disputar a reeleição. Já o ex-presidente Lula assumiu tom de campanha no fim de 2005, um ano antes de disputar a reeleição.

Em tempo: para saber mais sobre o Dorinha Malvadeza, acesse o trepidante ABC do C Af.

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