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Bláblárina tem mais obsessão pelo Poder que o Cerra

Bláblá, você viajou seis vezes como vice naquele jatinho sem dono... Bláblá!
publicado 22/03/2016
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marina jatinho

Bláblá, do xale pink, quem é o dono do jatinho, Bláblá?

Como se sabe, se o Tribunal Superior Eleitoral, em que o Ministro (sic) Gilmar (PSDB-MT) não é o único Juiz, considerar que a chapa Dilma-Temer roubou na campanha, haverá, a certa altura, uma nova eleição presidencial.

Quando tentou registrar seu partido com assinaturas falsas, o TSE, presidido pela Ministra Carmen Lucia, mandou a Bláblárina voltar a campo e encontrar assinaturas verdadeiras.

Naquela altura, para criar uma alternativa ao PT, o Ministro (sic) Gilmar defendeu furiosamente a legalização do partido da Bláblárina Silva.

Portanto, trata-se de um jogo de cartas marcadíssimas, quando Bláblárina, a Fadinha da Floresta defende que o relator do processo no TSE condene Dilma e Temer, para que ela possa governar!

É um perigo o Datafalha lhe dar posição de destaque, como sempre deu ao Cerra, a dois anos da eleição.

E ele nunca se elegeu presidente nem se elegerá – nem como Rasputin do Temer.

(Se o Datafalha prestasse, o Cerra era Imperador do Brasil!)

Agora, numa longa entrevista do PiG cheiroso, de página inteira (o PiG não tem mais dinheiro para encher as páginas com repórteres e empurra longuíssimas em seus incautos leitores) a Bláblárina defende… a sua própria eleição (no Datafalha!).

Ela deve acha que o Lula, o Requião ou Ciro não seriam candidatos e, portanto, ela se elegeria sem precisar sair de uma agência do Itaúúúúú.

(Por que ela não foi à passeata da Pátria Branca, na Avenida Paulista? Também teve medo se enxotada, como o Aecím, a quem apoiou com entusiasmo e reverência?)


"Lula é combustível da crise", diz Marina


(…)

Quanto mais se evidenciam os indícios do uso do dinheiro da corrupção para a chapa Dilma-Temer, mais se torna um imperativo ético a saída via TSE. O TSE é o caminho de uma possibilidade de repactuar os rumos da nação, de devolver aos 200 milhões de brasileiros a possibilidade de corrigir o erro a que foi induzido a cometer, (…)

(…)

Mas uma nova eleição possibilitará que a sociedade faça o julgamento político das suas lideranças políticas. A sociedade está dizendo que o que está ai não a representa.

(…)

O TSE tem o seu rito, mas também tem o seu sentido de urgência.

(…)

É … por isso que acho que o processo no TSE nos dá a possibilidade de fazer um julgamento que não é apenas político.

(…)

impõe-se como um imperativo ético a necessidade de uma reeleição. Aí sim pode haver uma repactuação, uma transição nesses dois anos.

(…)

Eu estava defendendo o processo pelo TSE antes de qualquer coisa, porque acho que este é o melhor caminho para o Brasil.

Mas a sua campanha também é investigada por suposto caixa 2 na compra do avião de Eduardo Campos. Isso não contamina sua candidatura?, pergunta o Valor.

Resposta malandrina:  

Não estou discutindo a minha candidatura e como qualquer outra pessoa, não estou acima da lei. A campanha do Eduardo Campos era a campanha dele, com a prestação de contas dele, como está no TSE.