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Antagonista: Lava Jato acha contato de Aloysio com Gilmar

Operação pede suspeição do Ministro
publicado 06/03/2019
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Cadê o Serra?

Do Antagonista:

URGENTE: LAVA JATO IDENTIFICA CONTATOS DE ALOYSIO COM GILMAR E PEDE SUSPEIÇÃO DO MINISTRO


A Lava Jato encaminhou à PGR pedido de suspeição do ministro Gilmar Mendes nas investigações envolvendo Paulo Preto e o ex-senador Aloysio Nunes Ferreira.

No ofício encaminhado a Raquel Dodge, a força-tarefa anexou extratos de ligações e mensagens que indicam intensa articulação entre o advogado José Roberto Santoro, o ex-senador Aloysio Nunes, o ex-ministro Raul Jungmann e o ministro do STF Gilmar Mendes.

Mendes acabou por conceder o habeas corpus, o que foi motivo de comemoração entre os interlocutores.

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“Nosso causídico é foda”, diz Aloysio Nunes sobre decisão de Gilmar


No pedido de impedimento de Gilmar Mendes, obtido em primeira mão por O Antagonista, a Lava Jato destaca a comemoração de Aloysio Nunes pela decisão do ministro em benefício de Paulo Preto.

“Nosso causídico é foda!”, escreveu Nunes ao ex-ministro Raul Jungmann.

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A íntegra do pedido de impedimento de Gilmar Mendes


Confira a íntegra do pedido de suspeição/impedimento apresentado pela Lava Jato contra o ministro Gilmar Mendes nas investigações relacionadas a Paulo Preto e Aloysio Nunes Ferreira.

Caberá agora a Raquel Dodge decidir sobre o pedido.

ÍNTEGRA AQUI

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Gilmar não comenta pedido de afastamento


O gabinete de Gilmar Mendes informou, por meio da assessoria do STF, que ele não vai comentar o pedido da força-tarefa da Lava Jato para afastá-lo das investigações sobre Paulo Preto e Aloysio Nunes.

O ex-senador e ex-ministro das Relações Exteriores também informou que não fará declarações.

Como revelamos mais cedo, o Ministério Público captou troca de mensagens na qual o ex-senador intercede junto ao ministro em favor de Paulo Preto, para prolongar o andamento de uma ação na qual é acusado de peculato, o que poderia levar o processo à prescrição.

O gabinete lembrou, porém, que Gilmar Mendes reconsiderou essa decisão, a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), possibilitando à juíza do caso sentenciar o ex-diretor da Dersa antes da prescrição.

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