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A fraude da Odebrecht e a turma do Temer

Renan, Sarney e Jucá - e cadê o Temer que estava aqui?
publicado 05/06/2016
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O Brasil assiste aos derradeiros efeitos da fraude da Lava Jato.

Breve, a lona do circo se recolherá, com a prisão do Lula e da Dilma.

Moro terá cumprido seu papel histórico.

Nesse domingo, a Odebrecht do PiG implica o Mantega e o Palocci.

Não sobrará um único petista vivo nas mãos do Moro: até a neta do Lula, ainda na barriga da mãe, será inscrita na categoria de "possíveis" criminosos.

A Odebrecht, pelo jeito, corrompeu todo mundo, desde Pedro Álvares Cabral e a construção das naves.

Mas, na Lava Jato, ladrões são só os petistas - ou o Sérgio Guerra, que já não está mais entre nós.

O Dr. Moro - em sua infinita e maringuenta provincianice pedante - talvez ignore o que aconteceu com as farsas jurídicas cometidas na Bósnia e em Ruanda.

A Corte Internacional de Haia refez todos os processos botou os verdadeiros criminosos na cadeia - e execrou os "juízes".

Ou a Corte dos Direitos Humanos da OEA talvez o convoque para prestar alguns esclarecimentos...

A fraude seletiva e exemplar da Lava Jato e o Golpe no Brasil - de tão despudorados - serão tema de estudos minuciosos, incansáveis, estudos de verdadeiros historiadores aqui e no mundo.

O que ocorre aqui é uma "Bósnia", uma "Ruanda" - sem mortos, por enquanto!

A História se encontrará com o Moro, breve!

E a mais recente denuncia do Sergio Machado, que joga farofa no ventilador do Temer?

É fascinante - se não provocasse vômitos - como se usa o Sérgio Machado para implicar o Renan, o Jucá “Essa porra” Machado e o Sarney - cujo Governo a Globo sustentou com fúria e os dentes falsos do Dr Roberto - e se deixa o Temer de fora.

O Machado vai ao covil do PMDB e não acha lá dentro o Temer, seu eterno presidente.

Mas, assim como o Gilmar (PSDB-MT) vai dizer no Tribunal (sic) Eleitoral que o Temer não era vice da Dilma, mas candidato a presidente interino, o Moro vai dizer que o Temer não era presidente do PMDB, mas seu "vice decorativo".

Que a cúpula do PMDB roubava descaradamente enquanto o presidente do Partido escrevia poesias...

O Moro pensa que o povo não está prestando atenção!

PHA


Em tempo:

NOTA À IMPRENSA

São mentirosas e infundadas as informações veiculadas pela imprensa neste sábado, 4 de junho, noticiando que a Presidenta Dilma Rousseff teria pedido pessoalmente ao empresário Marcelo Odebrecht a doação de R$ 12 milhões para a campanha da reeleição presidencial em 2014.

A base desta calúnia seria a suposta delação feita pelo empresário ao Ministério Público Federal. Mais uma vez são veiculadas informações de maneira seletiva, arbitrária e sem amparo factual.

A Presidenta da República Dilma Rousseff reitera: JAMAIS intercedeu pessoalmente junto a qualquer pessoa ou empresário buscando benefícios financeiros para si ou para qualquer pessoa.

A ofensiva de setores da mídia com o objetivo de atacar a honra pessoal da Presidenta Dilma Rousseff não irá prosperar. Está fundada numa calúnia. Cabe aos acusadores provarem as várias denúncias, vazadas de maneira seletiva, covardemente trazidas por veículos da imprensa que não têm compromisso com a VERDADE.

A Presidenta Dilma Rousseff anuncia que irá tomar as medidas judiciais cabíveis para reparar os danos provocados pelas infâmias lançadas contra si. Ela se mantém firme porque sabe que não há nada que possa incriminá-la. Sua trajetória política mostra seu sincero compromisso com as práticas republicanas, o combate à corrupção e a defesa da democracia brasileira.

ASSESSORIA DE IMPRENSA
PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF