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2016 é pouco. Tem que ter Golpe em 2018!

Porque, no voto... é mais fácil o Temer virar Fernando Pessoa!​
publicado 28/07/2016
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Mino Carta relançou com uma entrevista de Ciro Gomes o programa que teve na TV Record – “Cartas na Mesa” - e que saiu do ar no glorioso período da “redemocratização”, por ordem do então ministro das Comunicações, Antônio Carlos Magalhães, que Tancredo escolheu e Sarney manteve.

(Sobre como Tancredo escolheu ACM – para agradar Roberto Marinho – leia o best-seller “O Quarto Poder”)

Ciro confirmou ao Mino: é candidato a Presidente!

Oficializa com o Mino o que tinha dito aqui, provisoriamente, no Conversa Afiada.

E o Conversa Afiada reafirma o que diz há muito tempo:

- O próximo Presidente será o Lula ou quem o Lula indicar.

O Conversa Afiada suspeita que Lula não será mais candidato a Presidente.

(Por quê? Essa é outra história, que não cabe aqui…)

E o PT não tem outro candidato.

Haddad não largará a Prefeitura.

O Golpe juridico-parlamentar tirou de campo os dois sucessores naturais do Lula (Dilma não estava na lista…).

Palocci, pela Direita.

E Dirceu, pela Esquerda.

É provável, portanto, que o PT apoie Ciro.

Já ou em 2018.

O que significa que esse projeto de Golpe em 2016 exigirá um outro, em 2018.

Porque, se a Dilma perder no Senado – o que é improvável -, a Casa Grande não terá candidato em 2018.

Na eleição direta, no voto, um brasileiro, um voto, nem pensar!

A Casa Grande não ganha eleição.

Nem a Globo, que, até la, terá sido trucidada pelo Facebook e o Youtube

Nem com o Datafalha, que fez do Temer um Brad Pitt.

A menos que o Ministro (sic) Gilmar (PSDB-MT) dê aquele Golpe para empossar o Padim Pade Cerra.

Mas, isso é tão provável quanto o Traíra virar Fernando Pessoa.

O Ministro (sic) acha que o Brasil se resume a aquele seu circuito provincial: Diamantino (MT) – DF.

E o povo não vai perceber...

Portanto, a frustrada aventura do Golpe de 2016 não se completaria sem um Golpe, também, em 2018.

Não faz sentido o gatinho angorá vender a Base de Alcântara numa PPP, o Parente entregar o pré-sal à Chevron e, pouco depois, o Ciro tomar tudo de volta!

O Golpe não poderia durar menos dois anos!

Se for assim, quem vai botar dinheiro aqui?

Nem os repatrioteiros do Delcídio…

Sem “a estabilidade das regras”, como diz o Ministro (sic) Meirelles…

Tudo isso para dizer que o Lula vai apoiar o Ciro.

E os senadores que julgarão a Dilma devem imaginar que, na hora em que se candidatarem à reeleição, vão ter pela frente o Lula – e o Ciro!

Ou eles pretendem se reeleger com o Traíra, o Cerra, o Gatinho Angorá, a Urubóloga no palanque?

PHA