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Mercadante: faltou se comunicar com São Paulo

"Eles propõem o que nunca fizeram no passado", disse o ministro da Casa Civil.
publicado 09/10/2014
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Saiu no Estadão:


'País não se reduz a uma moeda', diz Mercadante


Chefe da Casa Civil, que está de férias para ajudar na campanha de Dilma, critica tucanos e minimiza apoio de Marina a Aécio

BRASÍLIA - No primeiro dia de férias para se dedicar à campanha eleitora, o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, partiu para o embate com o PSDB do adversário Aécio Neves. "Eles propõem o que nunca fizeram no passado", disse. "Estabilizar a moeda é uma coisa e estabilizar a economia é outra. Um país não se resume a uma moeda."


(...)


COMO REVERTER OS PROBLEMAS PARA QUE A PRESIDENTE POSSA CONQUISTAR VOTOS EM SÃO PAULO?

Há um déficit de comunicação grave. Uma parte são, talvez, nossas dificuldades. Outra é que tem uma presença muito forte do governo tucano em 20 anos de administração. Nós temos que aproveitar a campanha para mostrar as nossas realizações. Temos de consolidar os votos que já tivemos e disputar cerca de 27 milhões de votos que são da Marina e das candidaturas menos votadas, com PSOL e outros, além dos que se abstiveram, dos que votaram nulo ou em branco. Nós precisamos de um terço desses 27 milhões de votos para vencer e estamos muito seguros de que podemos avançar onde não fomos bem.



MARINA SILVA E O PSB VÃO APOIAR AÉCIO NEVES, COM BASE NO COMPROMISSO PELO FIM DA REELEIÇÃO. QUAL O IMPACTO DESSES APOIOS NA CAMPANHA DA PRESIDENTE DILMA?

Nós não tivemos apoio da Marina em 2010, ela ficou neutra e ganhamos a eleição.



A PRESIDENTE NÃO PODERIA CONCORDAR COM O FIM DA REELEIÇÃO?

Quem defendeu a reeleição foram eles, e com métodos pouco republicanos. Quando eles estavam no governo mudaram a regra, durante o jogo, para favorecer o governo deles. E quando nós ganhamos eles querem mudar, de forma casuística? O programa (do Aécio) não fala em mudar a regra agora. Fala em 2022. Até 2022 tem muito tempo para debater o assunto


(...)


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