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Dudu se casa com o PSDB e chuta Bláblá

O vovô Miguel adoraria encontrar o Freire no trensalão.
publicado 10/01/2014
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Saiu no PiG (*) cheiroso:

Campos dá aval a acordo com Alckmin e isola Marina


O presidente nacional do PSB e pré-candidato à Presidência, Eduardo Campos, orientou o comando de seu partido em São Paulo a aliar-se até o fim do mês com o PSDB e apoiar a reeleição do governador paulista, Geraldo Alckmin. A indicação do PSB para a vice de Alckmin, se confirmada, representará uma derrota política da ex-senadora Marina Silva (PSB), que rejeita a aliança com o tucano e defende o lançamento de candidato próprio no maior colégio eleitoral do país.

Na quarta-feira o prefeito de Campinas, Jonas Donizette (PSB), reuniu-se com Alckmin na sede do governo paulista e reforçou ao tucano que os dois partidos estarão juntos nesta eleição, apesar de Marina e seu grupo político criticarem o provável acordo. "Diferentemente do que foi divulgado por Marina, a vontade da ampla maioria do PSB é de caminhar junto com Alckmin no Estado", disse ontem Donizette, ao relatar a conversa com o governador. "É muito importante estar junto com o PSDB em São Paulo para reforçar o palanque para a candidatura de Campos", afirmou o prefeito, que é vice-presidente do PSB paulista.

Cristiane Agostine

Navalha

Alckmin ofereceu quase tudo a Dudu e Dudu aceitou.

Dudu mandou a Bláblárina à … Marginal do Tietê pra ver se o candidato dela ao Governo de São Paulo se tinha afogado.

Portanto, Dudu é quem manda.

Bláblá terá de concordar com o edificante papel previsto pelo Roberto Amaral: ser Viagra do PSDB.

Ou será o contrário: o PSDB é que será o Viagra do PSB ?

Como disse o texto do Facebook do PT – clique aqui para ler “Enfim, o PT começa a reagir ” - o Vovô Miguel adoraria tomar o trensalão e se encontrar com o Roberto Freire.

 



Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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