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Eduardo só falta dizer “Bolsa vagabundagem”

Como previsto, Eduardo virou o viagra que a Big House consome.
publicado 28/05/2013
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Saiu no Globo, na pág. 4, sobre solenidade em que adesivos o receberam com “Brasil pra frente Eduardo presidente”.

Aí, disse Eduardo Campos:

“Campos cobra evolução do Bolsa Família”

“Governador apoia o programa mas acha que só educação elimina a pobreza”

“... estamos vendo hoje as filhas do Bolsa Família serem mães do Bolsa Família. E vamos assistir a elas serem (sic) avós do Bolsa Família ?”


Só faltou bradar com a Urubóloga: onde está a “porta de saída” ?

Navalha

“Bolsa vagabundagem” foi a síntese do pensamento da Big House, emitida pela estadista chilena Monica Cerra, na derrotada campanha de 2010.

Na verdade, a estadista repetia o que Agripino Maia, grão-vizir do DEMO, primeiro expressou.

(A estadista acima citada é a mesma que disse, ao lado do Índio da Costa, que “ela (Dilma) é a favor de matar criancinhas”.)

Com essa turma, Eduardo cada vez mais se aproxima do que, aqui, se previu na notável carta que Eduardo Campriles enviou aos brasileiros.

Pena que um dos melhores quadros dos socialistas de Pernambuco, Fernando Bezerra tenha atravessado o Rubicão, para deixar Eduardo na companhia do Cerra, do Malafaia, do Pauzinho do Dantas, do Caiado, do Jefferson e do Jorge Bornhausen.

Eduardo cumpre a profecia de Roberto Amaral: ser o viagra da Direita.

Para isso, breve ele dirá que a Chevron é que deve explorar o pré-sal.

Aí, será recebido para um garden-party na Big House.

Como diz dele o Janio de Freitas: é um embuste a favor e um embuste contra.

 



Clique aqui para ler de Mauricio Dias, “Aécio e Eduardo lutam pelo mesmo (exíguo) espaço”.


Paulo Henrique Amorim