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Dilma quer mais Verdade da Comissão

A Comissão da 1/2 Verdade começa a sair do anonimato !
publicado 04/04/2013
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Saiu no Globo:

Dilma estuda prorrogar prazo para trabalho da Comissão da Verdade

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff recebeu, na tarde desta quinta-feira, representantes da Jornada de Lutas da Juventude Brasileira, e prometeu analisar a proposta de prorrogação do prazo de funcionamento da Comissão da Verdade. Segundo relato dos jovens, a presidente disse que vai conversar com os integrantes da Comissão da Verdade para avaliar também a divulgação de relatórios parciais.

A Comissão da Verdade foi instalada no dia 16 de maio de 2012 e tem prazo de dois anos, a partir dessa data, para apurar as violações de direitos humanos ocorridas entre 18 de setembro de 1946 e 5 de outubro de 1988.
A presidente prometeu analisar a possibilidade de prorrogar a Comissão da Verdade e dar mais transparência ao trabalho, divulgando relatórios parciais - disse o presidente da UNE, Daniel Iliescu.

Navalha

Esculachar a Comissão da ½ Verdade deu resultado: o coordenador da Comissão saiu da caverna e permitiu concluir que a Lei da Anistia do Supremo envergonha o continente.

Já se sabe da existência de um PIB da Tortura.

Logo, quanto mais durar a Comissão, mas ela terá tempo para chegar à FIE P (*) e a toda a Avenida Paulista onde também ficava a sede do Banco Mercantil do Dr Gastão Vidigal.

A ideia de fazer relatórios parciais é ótima, apesar da oposição do Ataulfo Merval de Paiva (**), um jurisconsulto que sempre merece ser consultado.

Com os boletins parciais, se chegará, mais fácil, à catarse que a Presidenta recomenda.

A Comissão da 1/2 Verdade começa a sair do anonimato !

Deixaria de ser um “aparelho”. uma sociedade secreta.

Paulo Henrique Amorim

(*) Este Conversa Afiada chama a FIESP de FIE P. Sem o “s”. É uma tentativa de identificar o verdadeiro propósito da campanha da FIE P contra a CPMF. Apagar o “S” de “$”.

(**) Até agora, Ataulfo de Paiva era o mais medíocre dos imortais da história da Academia Brasileira de Letras. Tão mediocre, que, ao assumir, o sucessor, José Lins do Rego, rompeu a tradição e, em lugar de exaltar as virtudes do morto, espinafrou sua notoria mediocridade.