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Ali e Frazier. Dantas e Gilmar

O amigo navegante pode sugerir outras duplas que signifiquem mais que os nomes isolados.
publicado 09/11/2011
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Algumas pessoas significam mais juntas do que à parte: Churchill e Hitler. Bogart e Bacall. Ali e Frazier.


Assim começa o obituário de Joe Frazier no New York Times.

(Amigo navegante, evite ler o perfil de Frazier no PiG (*).  Aqui se agride uma das máximas do jornalismo americano: na página de esportes é onde se escreve melhor. Ah !, Armando Nogueira, onde estás ? O texto do Bom (?) Dia Brasil foi uma punhalada nas costas, diria o Mino, que escreve muito bem.)

Essa leitura matinal levou o ansioso blogueiro a encontrar duplas que significam mais do que as partes.

Dantas e Gilmar.

Gilmar e Dantas.

Cerra e Fernando Henrique.

Teixeira e Havelange.

Pelé e Coutinho.

Alexandre Garcia e Maluf.

Pelé e Tostão.

Lula e Zé Alencar.

Globo e Teixeira.

Lula e D Marisa.

Romeu e Julieta.

Antonio e Cleópatra.

Lula e Dilma.

Miriam Leitão e Globo.

Tom e Jerry.

Globo e Miriam Leitão.

Zezé de Camargo e Luciano.

Noel Rosa e Vadico.

Chitãozinho e Xororó.

Ira e George Gershwin.

Tom e Vinícius.

E por aí vai.

(O amigo navegante pode sugerir outras duplas que signifiquem mais que os nomes isolados.)

Este ansioso blogueiro gostaria de deixar claro que prefere Ali a Frazier.

Como prefere Ali a Foreman.

Embora reconheça em Frazier um real champ.

E acima de todos, claro, Joe Louis.

O ansioso blogueiro concorda com Foreman: o boxe é o que todos os outros esportes gostariam de ser.


Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.