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Pesquisa prova: FHC é o veneno que mata o Serra

O Conversa Afiada invoca a precedência: o Lula vai pendurar o FHC no pescoço do Serra.
publicado 13/08/2010
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O Conversa Afiada invoca a precedência: o Lula vai pendurar o FHC no pescoço do Serra.

E o Serra vai naufragar.

O Governo Serra/FHC foi o Governo dos ricos; o do Lula foi o Governo dos pobres.

Tão simples quanto isso.

Agora, o Serra veio com a ofensa da garupa. (Clique aqui para ler “Serra mente sobre AIDS e genéricos no jn”)

Tomou outra de volta: a Dilma mandou ele subir na garupa do FHC.

Leia, amigo navegante, no Blog Amigos do Presidente Lula (aquele que a dra Cureau tentou calar):

Confirmado: José Serra não pode subir na garupa de FHC. Pesquisas de Serra apontam FHC como um problema

Todos precisam saber: José Serra (PSDB) é o candidato de Fernando Henrique Cardoso

No blog tucano do Josías de Souza, a informação que há muito tempo todos nós estamos cansados de saber. Ausência de Fernando Henrique Cardoso na campanha tucana de José Serra tem uma explicação técnica. Pesquisas feitas por encomenda do comitê de campanha de Serra conferem a FHC a incômoda condição de aliado-problema. Repete-se em 2010 um fenômeno que já havia atormentado o tucanato em 2006, quando o presidenciável do PSDB era Geraldo Alckmin.

Oito anos depois de ter deixado o poder, FHC é mais associado aos problemas de seu segundo mandato do que às virtudes do primeiro. A maioria do eleitorado vincula-o às crises econômicas que desaguaram no desprestígio do ocaso, em 2002.

As conclusões saltam de pesquisas qualitativas. Diferem das quantitativas no método e nos objetivos. São feitas em reuniões de pequenos grupos de eleitores. E não visam a obtenção de índices de intenção de voto. Buscam identificar o pensamento médio do eleitor.

Afora o desapreço que o eleitor devota a FHC, também o PSDB é visto com um pé atrás. A legenda de Serra é associada nas pesquisas qualitativas a conceitos “elitistas”.Dito de outro modo: salta dos grupos de discussão a ideia de que o tucanato preocupa-se mais com os “ricos” do que com os “pobres”.