Podcast

Você está aqui: Página Inicial / Podcast / Podcast: acabou o blefe da Marina

Podcast: acabou o blefe da Marina

Ela se move a ódio e vingança
publicado 12/09/2018
Comments
ilupod.jpg

Olá, tudo bem?

Esse podcast é sobre o afogamento da Bláblárina Silva na pororoca.

Ou, se o amigo navegante preferir, o sumiço da Fadinha na floresta do lobo mau.

Todos os institutos de pesquisa eleitoral mostram que a popularidade da Blábá desabou.

Bláblárina é mais rejeitada que o Jair Bolsonaro.

O número de eleitores que não votariam nela de jeito nenhum é maior do que o de qualquer outro dos candidatos no páreo.

Dos candidatos no páreo, ela é a que tem menos tempo de tevê, porque, simplesmente, não conseguiu reunir apoio no Congresso.

É ela e mais ninguém.

Quer dizer: ela, o Eduardo Gianetti, o André Haras Resende e o Miro Teixeira.

Eduardo Gianetti é aquele jênio que sugere dizimar o maior rebanho bovino do mundo – o do Brasil -, porque o pum do boi fura a camada de ozônio.

E ele talvez pense em alimentar o povo com fatias de camada de ozônio puro e ketchup da Heinz.

O André Haras Resende é aquele banqueiro que se passa por verdonomista – uma combinação de verde com economista, para ludibriar os que se esquecem de como ele fixou o Real com o dólar, na partida do Plano Real.

O Luis Nassif contou tudo num livro – “Cabeças de Planilha” – e ele nunca processou o Nassif.

Sem falar que o André Haras leva seus cavalos para correr na Inglaterra – de avião!

E o Miro é aquele que esteve em muitos partidos do Rio e nunca saiu de um único: a Globo Overseas (empresa que tem sede na Holanda para lavar dinheiro e subornar agentes da FIFA com objetivo de ter a exclusividade para transmitir os jogos da seleção).

Miro se candidata a senador no Rio e deve ficar, como a Marina… na saudade.

Na saudade, não.

Os filhos do Roberto Marinho lançarão um bote de salvamento.

O blefe da Bláblárina chega ao fim em 2018!

Ufa!

Essa tentativa de comover o Brasil pelo tatibitati.

Como criança fanhosa ela reduz todas as questões ao mínimo necessário – com o mínimo de risco.

Ela chega perto do fogo mas não se queima.

Simula ser a Fadinha da Floresta, como se tivesse sido extraída de uma seringueira: látex límpido, virginal, e gosmento.

E atrás do espesso matagal, o interesse nacional americano.

Marina Silva é responsável pela redução dramática da produção brasileira de energia elétrica, ao impor uma pauta americana: fazer com que as hidrelétricas sejam a fio d’água e, não mais, por queda d’água.

Basta isso para conduzi-la ao paredón do Conversa Afiada, imediatamente atrás do Pedro Malan Parente.

Ela tentou impedir a construção de usinas hidrelétricas na Amazônia com a falsa desculpa de que impediriam a reprodução dos bagres - o que lhe valeu, aqui, o epíteto de bagróloga.

De que vive a incorrúptivel Marina?

A imaculada?

A que andou no jatinho sem dono do Eduardo Campos.

A que apoiou o Mineirinho em 2014 – para salvar o Brasil da corrupção!

Como ela se sustenta nos intervalos entre os quatro anos de suposta campanha presidencial?

Quem paga a conta de luz?

O Itaúúú?

Ou os banqueiros do crédito carbono?

Marina é produto apenas de um ego fluvial, que avança sobre o Oceano Atlântico em ondas de ódio e sentimento de vingança.

Primeiro, porque perdeu o domínio da Amazônia, quando ainda ministra da Lula, para o professor Roberto Mangabeira Unger.

E, depois, porque Lula escolheu Dilma e não ela.

Marina é só isso.

Ela odeia tanto a Dilma que chega a dizer ao Valor:

"Apoiei o impeachment por convicção, porque houve crime de responsabilidade."

Ela repete a Janaína Paschoal, apenas isso.

Ódio e vingança, temperados na falsa suavidade, na falsa moralidade.

Lembra muito Aracne.

Das “Metamorfoses” de Ovídio.

O ódio e o despeito a transformaram num aracnídeo.

Como na gravura de Gustave Doré.

PHA

registrado em: ,