Macri veio derrubar o Maduro

Olá, tudo bem?

Esse podcast é sobre a visita do Macri, presidente da Argentina, ao Jair Bolsonaro, presidente da república (sic) do Brasil.

Zil, zil, zil!

O Macri, como se sabe, é um fracasso retumbante.

Quebrou a Argentina de forma irrecuperável.

Nem com três FMIs ele conserta a Economia da Argentina.

Nem com a ajuda da Míriam Leitão, que lhe deu apoio desde o primeiro momento!

Macri não serve de exemplo para nada, nem como presidente do Boca Juniors...

E o que o Macri, então, veio fazer no Brasil?

O Bolsonaro diz que ele veio promover um Mercosul enxuto.

Enxuto.

Enxuto?

O Mercosul por acaso é uma toalha?

O Primata do tal neolibelismo, o Guedes já disse que o Mercosul não serve nem para lata de lixo do quintal dos Estados Unidos.

Não foi para enxugar o Mercosul que o Macri veio aqui.

Ele veio acertar com o Bolsonaro o que a Globo dá em manchete: articular alternativa a Maduro, na Venezuela.

O que significa dizer que que ele e o Bolsonaro vão dar um Golpe para derrubar o Maduro.

Derrubar.

Como fizeram com a Dilma, os canalhas e canalhas que destruíram o Brasil com um Pibinho de 0,29%.

Não existe alternativa a Maduro que não seja o Golpe de Estado.

E é exatamente o que deseja o Trump, patrão dos dois - Macri e Bolsonaro.

Trump não vai sujar as mãos.

Ele já está com as mãos sujas de sangue no muro que vai impedir a entrada de pobres nos Estados Unidos, com um muro de vergonha.

E não poderia correr o risco de sujar as mãos em sangue de pobres venezuelanos.

Essa tarefa secundária fica com os administradores do quintal: os governantes da Argentina e do Brasil.

Foi isso também o que o chanceler do Trump, o Mike Pompeo acertou com o Bolsonaro, quando recebeu de presente - sem pedir - a oferta para instalar uma base militar americana na fronteira com a Venezuela.

Além disso, a Exxon americana descobriu muito gás nas águas territoriais da Guiana, ao lado da Venezuela, e a Venezuela tem uma das maiores reservas de petróleo do mundo.

Os americanos gostam de petróleo.

E de serviçais dedicados e fieis.

Como o Macri e o Bolsonaro.