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Bolso botou Toffoli no bolso!

Podcast: qual a diferença entre o Toffoli e o Gilmar?
publicado 30/05/2019
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Olá, tudo bem?

Esse podcast é sobre a submissão do presidente do Supremo Tribunal Federal e, portanto, Presidente da Justiça, ao Presidente do Executivo.

Toffoli sentou praça.

O Bolso botou o Toffoli no bolso.

Bolsonaro é só elogios a Toffoli: ‘tem sido uma pessoa excepcional”.

(Toffoli), disse o Presidente, “não está aqui como reforço a mim não, pode ter certeza, está como reforço a vocês — disse à bancada feminina do Legislativo, que tomava café da manhã no Palácio.

A Justiça está ao nosso lado, disse o presidente ao lado do Toffoli.

O presidente do Supremo deve ter um problema com o café da manhã.

Por dois dias seguidos foi filar o café da manhã do Palácio.

Jantar não deve ser o problema, porque o Supremo comprou lagosta, camarão, presunto de Parma, vinho Pera Manca e champanhe Dom Perignon, brut. Brut!

Mas, o café da manhã deve ser uma lástima.

Pior que o de estalagem de beira de estrada.

Estalagem de beira de estrada…

É onde parece habitar a República Federativa da Cloaca.

Onde não há mais pudor, decoro, vergonha na cara.

Ninguém se considera impedido de fazer nada.

Como a Constituição não existe, tudo é permitido.

Ninguém se olha no espelho.

Não há compromisso político, ideológico – ou com princípios morais.

Todos se frequentam.

São todos da mesma organização.

Executivos, Legislativos e Judiciários.

Jantam nos mesmos restaurantes, com jornalistas da mesma grei.

Uma característica curiosa do corrupto - disse o Millôr Fernandes - se observa em restaurantes: o corrupto está sempre nas outras mesas...

E como a moralidade não se restaurou, locupletam-se todos – diria o Stanislaw Ponte Preta, para ficar entre os pensadores cariocas de quando os canalhas enrubesciam.

O Golpe dos canalhas e canalhas despiu uma República que se lambuza com Brasília.

Qual a diferença entre o Toffoli fazer um pacto com Bolsonaro para aprovar a reforma da previdênssia para os bancos, e o Ministrário Gilmar aceitar ordem do ladrão do Aécio, para mudar votação no Senado?

E a relação promíscua do Gilmar com o Temer, o ladrão presidente?

E a Presidenta Carmen Lúcia dar o drible da vaca na Nação (e no ministro Marco Aurélio) e não botar pra votar a libertação do Lula?

Ou o Fux se sentar em cima da Operação Satiagraha (ela renascerá!) e manobrar para garantir os dois apartamentos da filhinha no Leblon, ainda que receba auxílio moradia?

E o Barroso votar em segredo para beneficiar a Globo e se vestir de Constituinte para legislar sobre o indulto?

E o desembagrão de Porto Alegre, que elogiou a sentença do Moro que condenou – sem provas – o Lula, antes que pudesse lê-la?

E o Conge, o Moro, analfabeto tão funcional quanto o Ministro da Educação?

O Conge aceitou ser ministro daquele que se elegeu porque ele, Moro, prendeu o candidato que venceria a eleição.

Que autoridade moral tem o Conge para falar mal do...

Toffoli?

 Não!

Toffoli é o melhor presidente que a Casa poderia ter!

Assim como o Botafogo Maia é o melhor sucessor do Eduardo Cunha.

E o Alcolumbre, do Eunício Índio de Oliveira!

Assim como Moro é o melhor que a Justiça do Bolsonaro poderia ter.

Assim como o Oscar Maroni é o melhor presidente que o Bahamas poderia ter!

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