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Papa da Globo se curva ao Papa

"O dinheiro deve servir, e não governar" - Papa Francisco
publicado 13/05/2017
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D. Odilo P. Scherer é o Papa que a Globo escolheu para suceder Bento XVI.
Lamentavelmente, o colégio dos cardeais preferiu Francisco I.

D. Odilo, como se sabe, militou na campanha presidencial do Careca, quando foi massacrado pela Dilma.

D. Odilo chegou a envolver Bento XVI na campanha do Padim Pade Cerra, o santarrão da Mooca, o maior ladrão do Brasil.

D. Odilo resistia até agora a se curvar diante da nova Teologia da Libertação, na versão do Papa peronista.

Aos poucos, D. Odilo se curva à nova realidade, para decepção daquela que se põe de costas no precipício:

(...)
No final da sua recente assembleia-geral, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) emitiu uma declaração forte “sobre o grave momento nacional”. Nela se listam vários motivos de apreensão para a população brasileira, perplexa diante da delicada conjuntura política, econômica, social e moral por que o Brasil vem passando. Não dá para negar que o momento é muito delicado.

(...)
Essa retomada passa também pelo respeito efetivo a questões essenciais à vida social, econômica e política, como a primazia da pessoa e de sua inalienável dignidade sobre o mercado e do trabalho sobre o capital. A isso se acrescente ainda a primazia do Estado sobre o mercado: não deve o Estado ser governado pelo mercado, mas o contrário. A inversão desses referenciais da ordem social, econômica e política tem consequências altamente danosas, sobretudo para os mais desprotegidos e vulneráveis da população. Bem lembrou o papa Francisco: “O dinheiro deve servir, e não governar”.

(...)
Não basta denunciar os males, é preciso indicar caminhos para a solução dos problemas e colaborar efetivamente para mudar essa situação. É desnecessário dizer que se espera dos legítimos representantes dos poderes públicos o exercício fiel e honesto de suas atribuições em favor do País e do povo. Mas à própria população também cabe fazer bem a sua parte, vigiando atentamente o desempenho dos detentores de poder. A declaração da CNBB conclui com um apelo a todo o povo brasileiro: estão em suas mãos a missão e o poder das escolhas para um Brasil melhor.