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A Globo enterrou a pátria com as chuteiras

Com a quadrilha da CBF ela montou um futebol exportador de matéria-prima!​
publicado 08/01/2018
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A Globo Overseas admite em reportagem na versão moribunda e impressa que ela mesma destruiu o futebol brasileiro.

A Globo incorporou a seu patrimônio a CBF dos ladrões, através de propinas na MaFIFA.

Com isso, criou uma economia de exportação: os Felipe Coutinho foram embora há muito tempo e aqui, para o torcedor brasileiro, ficam os da "melhor idade", que não têm mais onde jogar...

Futebol brasileiro vive mercado ‘frio’ em 2018; entenda os motivos


(...) Até aqui, das 67 transferências já anunciadas por clubes da Série A do Brasileiro, apenas 13 foram viabilizadas com pagamentos para a liberação dos atletas. Os valores movimentados também não são altos. E quem gastou despertou certa curiosidade e um olhar um tanto enviesado: o Cruzeiro, que terminou o ano passado com três meses de salários atrasados, pagou R$ 10 milhões ao Vitória por David e deverá pagar outros R$ 10 milhões por Fred ao Atlético-MG, caso cumpra a cláusula que constava na rescisão contratual do atacante. Neste domingo, o São Paulo anunciou a contratação de Diego Souza, do Sport, pelo mesmo valor.

As duas últimas temporadas foram marcadas por luvas de renovações de contratos de direitos de TV. E os clubes usaram os valores em contratações. Em 2018, não há esta receita.

— Os clubes investiram este dinheiro em altos salários, e a conta acaba chegando. Clubes historicamente equilibrados se viram com dificuldades para pagar salários. Até para reposicionar estes jogadores no mercado é difícil — disse Anderson Barros, gerente de futebol do Botafogo, que aponta para outro fator de enfraquecimento do mercado: o contexto de crise econômica. — Quantos clubes têm grandes patrocínios que não são estatais?

O fim de ano, que impõe aos clubes despesas altas com o salário de dezembro, 13º e os 30% de férias, também é marcado pelos retornos de muitos jogadores que estavam emprestados. O Internacional, por exemplo, recebeu 30 atletas de volta. E vê dificuldade para repassar os mais bem pagos.

— Nunca vi um mercado igual — afirma o empresário Eduardo Uram. (...)
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