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Morte de Mesquita, o PiG, o Sírio e um câncer

Se o câncer é trabalhista, do Sírio e do PiG jorra mais informação do que água de hidrelétrica.
publicado 22/05/2013
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O Conversa Afiada presta  solidariedade à família do jornalista Ruy Mesquita.

Esse, sim, dos proprietários do PiG (*), podia dizer que era jornalista.

Os outros, não.

São patrões, apenas.

Embora, como observa o Mino Carta, o Brasil seja o único país do mundo em que jornalista chama patrão de colega.

Essas observações, porém, pretendem louvar o profissionalismo e a ética elementares do Hospital Sírio e Libanês e parte Ilustre do PiG (*) nativo.

Mesquita se internou no Sírio no dia 25 para tratar de um câncer na boca.

Ele fumou cachimbo muito tempo.

O Sírio e o PiG o respeitaram e à família e NENHUMA informação vazou.

Nada !

Impressionante !

Não é esse, porém, o padrão de comportamento dos mesmos – Sírio e PiG (*) Ilustre – quando o câncer atinge trabalhistas: José Alencar, Dilma e Lula.

Aí, é um (seletivo) vazamento de dimensões hidrelétricas.

Jorra informação (em off!).

Espera-se que o Sírio e os Ilustres colonistas (**) tenham percebido que, se fosse na França, o Sírio estaria fechado.

Nada como um câncer depois do outro.


Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (*) que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.