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Correspondente do Globo ataca pai da Dilma. Mas poupa a mãe

Saiu no Globo, reportagem de Deborah Berlinck, enviada especial à Bulgária, para acompanhar e envilecer a família de Dilma.
publicado 05/10/2011
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Saiu na pág. 12 do Globo, reportagem da notória Deborah Berlinck, enviada especial à Bulgária, para acompanhar e envilecer a família e a Presidenta Dilma Rousseff.

Trata-se de “Três versões e um mistério – política, finanças e aventura envolvem a vinda de pai de Dilma (para o Brasil)”.

A correspondente militante reproduz trechos de um livro sobre a Presidenta, de autoria de um jornalista búlgaro e de outro, brasileiro, que milita no Estadão, Jamil Chade.

Correspondente na Europa, Chade sistematicamente tenta desmoralizar o Brasil.

Agora, ao que parece, entra no campo pessoal: o pai da Dilma.

Berlinck não diz nada sobre a mãe.

A Berlinck, essa, o amigo navegante conhece.

É aquela correspondente/militante que se indignou com a concessão do Prêmio da Sciences Po francesa ao Nunca Dantes.

A imprensa argentina, no Página 12,  se indignou com o comportamento dela.

Aqui, o PiG (*) se calou.

Talvez porque concorde com as restrições preconceituosas da notável militante correspondente.

O PiG (*) parece numa escalada.

Aonde chegará ?, pergunta-se o amigo navegante.

Chegará ao ponto em que o Paulo Bernardo permitir.

Ele, Bernardo, que não tira a Ley de Medios do Franklin da gaveta.

E não passa perto do controle remoto, para não haver o perigo de tirar da Globo.

Porque, se a Ley de Medios estivesse na agenda do país, a Berlinck e o Chade talvez se contivessem.

Mas, viva o Brasil !

Sim, porque a Berlinck e o Chade, esses não têm a menor importância.

O problema é o patrão deles.


Paulo Henrique Amorim



(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.