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Justiça do Trabalho deixa empresário lançar manifesto em NY

É só derrubar a Dilma que o PIB tem uma ereção
publicado 18/01/2018
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Flávio Rocha é um moralista sem moral, um fantoche da FIE P que disse que o Golpe contra a Dilma traria a volta dos investimentos e do crescimento em um passe de mágica.

Mas, como mostrou o Conversa Afiada aqui e aqui, a única coisa que ele conseguiu foi ver as suas práticas nada republicanas serem reveladas pela Justiça do Trabalho: descontava dos salários dos funcionários débitos contraídos por eles como clientes da Riachuelo, subcontratava costureiras para trabalhar em péssimas condições...

Agora, vai aos EUA defender a falida agenda do neolibelismo:

Com um manifesto gravado em Nova York, o presidente da Riachuelo, Flávio Rocha, lançou, nesta quarta-feira (17), um movimento de empresários, que batizou de "Brasil 200 anos" –referência aos quase dois séculos desde a proclamação da Independência, em 2022, ano que encerra o próximo mandato presidencial.

O grupo, segundo o próprio executivo, se situa à direita do espectro político e, frisa Rocha, tem a missão de defender valores de uma agenda econômica liberal e uma posição conservadora nos costumes.

Uma fórmula puro-sangue de direita, à moda do Partido Republicano do americano de Donald Trump.

Nova York se tornou a plataforma de lançamento do movimento por acaso, disse ele. Reunidos em um grande evento do varejo internacional, empresários de marcas conhecidas no Brasil sintonizaram a mesma preocupação com a ausência de uma alternativa à direita para fazer frente ao desafio nas urnas e "anteciparam" a estreia.

Luiza Trajano (Magazine Luiza), Sebastião Bomfim (Centauro), Alberto Saraiva (Habib's), Sônia Hess (Dudalina) são alguns dos empresários signatários do manifesto, segundo Rocha, que conta também com o reforço do apresentador de televisão Roberto Justus. Alguns deles, como o próprio Rocha, apoiaram o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

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