Governo do MT desperta preocupação no Parlasul
"Grave situação institucional"
publicado
29/05/2017
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Do UOL:
O parlamento do Mercosul (Parlasul) expressou preocupação nesta segunda-feira pela "grave situação institucional" vivida pelo Brasil depois de o presidente Michel Temer ter sido acusado de corrupção.
(...) O presidente da mesa diretora do Parlasul, o deputado federal Arlindo Chinaglia (PT-SP), avaliou a aprovação do texto, que também condena a militarização e a repressão violenta às manifestações pacíficas que têm sido realizadas no país.
"No último dia 24 de maio, o presidente em exercício convocou as Forças Armadas para reprimir uma manifestação absolutamente pacífica. Lamentavelmente, alguns jornais indicaram uma violência popular e depois uma reação das forças militares. Foi exatamente o contrário", disse Chinaglia aos jornalistas.
(...) O também deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) disse que muitas pessoas foram presas na última manifestação em Brasília. Para o parlamentar, esses detidos podem ser considerados "presos políticos". "Quando manifestantes no exercício dos seus direitos são presos, nós temos presos políticos", resumiu.
Wylys destacou que há no Brasil um "governo corrupto e ilegítimo", que se mantém no poder "à custa da repressão".
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(...) O presidente da mesa diretora do Parlasul, o deputado federal Arlindo Chinaglia (PT-SP), avaliou a aprovação do texto, que também condena a militarização e a repressão violenta às manifestações pacíficas que têm sido realizadas no país.
"No último dia 24 de maio, o presidente em exercício convocou as Forças Armadas para reprimir uma manifestação absolutamente pacífica. Lamentavelmente, alguns jornais indicaram uma violência popular e depois uma reação das forças militares. Foi exatamente o contrário", disse Chinaglia aos jornalistas.
(...) O também deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) disse que muitas pessoas foram presas na última manifestação em Brasília. Para o parlamentar, esses detidos podem ser considerados "presos políticos". "Quando manifestantes no exercício dos seus direitos são presos, nós temos presos políticos", resumiu.
Wylys destacou que há no Brasil um "governo corrupto e ilegítimo", que se mantém no poder "à custa da repressão".
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