Bolsonaro também vai tirar os sapatos para entrar nos EUA!
Aloysio 500 mil garante que política externa não muda!
publicado
27/09/2018
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Na BBC Brasil:
Para o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes (PSDB), o candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL) "joga de acordo com as regras da democracia" e não traria "nenhum retrocesso" para as relações internacionais do Brasil, caso seja eleito.
"Nós temos opiniões conservadoras, fortemente conservadoras na sociedade brasileira, que se refletem na política. Elas não tinham encontrado até agora um canal de manifestação política. Agora encontraram no Bolsonaro", afirmou o chanceler em entrevista exclusiva à BBC News Brasil na sede das Nações Unidas, em Nova York.
Bolsonaro é líder nas pesquisas de intenção de voto e foi alvo de comentários nos corredores da ONU após ser classificado como "ameaça à democracia" em reportagem de capa da revista The Economist.
Em mais de 30 minutos de perguntas e respostas, Nunes não fez nenhuma menção ao colega de partido Geraldo Alckmin. Apesar de ter a maior coligação e tempo de televisão entre os presidenciáveis, o tucano amarga um distante quarto lugar nas pesquisas, com menos de um terço das intenções de voto de Bolsonaro. (...)
"Nós temos opiniões conservadoras, fortemente conservadoras na sociedade brasileira, que se refletem na política. Elas não tinham encontrado até agora um canal de manifestação política. Agora encontraram no Bolsonaro", afirmou o chanceler em entrevista exclusiva à BBC News Brasil na sede das Nações Unidas, em Nova York.
Bolsonaro é líder nas pesquisas de intenção de voto e foi alvo de comentários nos corredores da ONU após ser classificado como "ameaça à democracia" em reportagem de capa da revista The Economist.
Em mais de 30 minutos de perguntas e respostas, Nunes não fez nenhuma menção ao colega de partido Geraldo Alckmin. Apesar de ter a maior coligação e tempo de televisão entre os presidenciáveis, o tucano amarga um distante quarto lugar nas pesquisas, com menos de um terço das intenções de voto de Bolsonaro. (...)
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