Temer congela Bolsa Família
Até devolver 40 milhões à miséria
publicado
17/06/2016
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No portal "Alerta Social - Qual direito você perdeu hoje?":
Reajuste aprovado para o Bolsa Família não é concedido por Temer
Se não tivesse acontecido um golpe e a presidenta Dilma não tivesse sido afastada, as famílias do Bolsa Família receberiam, a partir de hoje (17), um aumento de 9%, em média, no seu benefício. Isso porque hoje começa o pagamento de junho do programa, que vai até o final do mês e teria vindo com o reajuste autorizado por Dilma.
Mas, para o governo Temer, o Bolsa Família não parece ser tão importante assim.
O reajuste estava autorizado, estava previsto no Orçamento e havia limite de recursos disponível. Não existem razões para o aumento não ter sido concedido. Exceto o fato de que as políticas sociais não são prioridade do governo ilegítimo, que vai sistematicamente expulsando os pobres do orçamento.
É justamente em momentos de crise que os mais pobres têm que estar mais protegidos, porque são os primeiros a sentir o efeito dela. Eles são parte da solução, não o problema. Jogar a conta do ajuste fiscal nos pobre mostra de que lado está o governo Temer. E, com certeza, não é o do povo.
Se não tivesse acontecido um golpe e a presidenta Dilma não tivesse sido afastada, as famílias do Bolsa Família receberiam, a partir de hoje (17), um aumento de 9%, em média, no seu benefício. Isso porque hoje começa o pagamento de junho do programa, que vai até o final do mês e teria vindo com o reajuste autorizado por Dilma.
Mas, para o governo Temer, o Bolsa Família não parece ser tão importante assim.
O reajuste estava autorizado, estava previsto no Orçamento e havia limite de recursos disponível. Não existem razões para o aumento não ter sido concedido. Exceto o fato de que as políticas sociais não são prioridade do governo ilegítimo, que vai sistematicamente expulsando os pobres do orçamento.
É justamente em momentos de crise que os mais pobres têm que estar mais protegidos, porque são os primeiros a sentir o efeito dela. Eles são parte da solução, não o problema. Jogar a conta do ajuste fiscal nos pobre mostra de que lado está o governo Temer. E, com certeza, não é o do povo.