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Tamandaré, vão entregar o programa nuclear à China!

Afundaram o submarino nuclear e doaram o pré-sal...
publicado 29/08/2017
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O almirante se calará diante da capitulação vergonhosa?

O desmanche sistemático e consistente do programa nuclear começou com a Lava Jato, quando o Juiz Moro Imparcial de Curitiba concedeu a pena máxima - 42 anos! - ao pai do beneficiamento de urânio, o Almirante Othon Silva.

Depois, o Imparcial, coerente com seus princípios e fins, destruiu a engenharia pesada brasileira, que trabalha no programa nuclear ou dele extrai atividades estratégicas.

Agora, o Golpe acaba o serviço e entrega a Marinha brasileira - ou sua matriz estratégica - à China!

Brasil busca apoio de Pequim para retomar obra de Angra 3


A Eletrobras, sua subsidiária Eletronuclear e a China National Nuclear Corporation (CNNC) assinarão na sexta-feira, em Pequim, um memorando de entendimentos de cooperação do setor nuclear envolvendo Brasil e China, durante visita do presidente Michel Temer.

O documento, o terceiro do tipo a ser firmado pelas empresas, prevê a criação de oportunidades de aprofundamento da cooperação bilateral para uso da energia nuclear para fins pacíficos, com destaque para interesses comuns em estabelecer parceria para conclusão da usina nuclear de Angra 3.

A assinatura do memorando foi antecipada na manhã de ontem pelo Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor, e confirmada no fim do dia pela Eletrobras. Pelo lado brasileiro participarão da cerimônia de assinatura o presidente Temer, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, o presidente da Eletronuclear, Bruno Barretto, e o chefe da superintendência internacional da Eletrobras, Pedro Luiz Jatobá.

Enquanto negocia com os chineses a conclusão das obras de Angra 3 e a expansão da energia nuclear no Brasil, a Eletronuclear tem discussões semelhantes com a gigante russa Rosatom e a francesa EDF, com o mesmo propósito.

Segundo um negociador envolvido no assunto, está em discussão a possibilidade de a China colocar recursos financeiros na conclusão de Angra 3. A Eletrobras não mencionou esse ponto na nota enviada ao Valor, porém a própria estatal, a Eletronuclear e o governo brasileiro já admitiram que a retomada da terceira usina nuclear do país só virá com dinheiro de um sócio. A conclusão do lado brasileiro é que não há mais recursos para colocar no empreendimento. Estima-se que são necessários mais de R$ 16 bilhões para concluir o projeto.

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