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No primeiro ano de Bolsonaro, dívida pública explode e passa de R$ 4 trilhões

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publicado 28/01/2020
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(Crédito: Marcos Corrêa/PR)

A dívida pública federal, que inclui os endividamentos do governo no Brasil e no exterior, subiu 9,5% em 2019, para R$ 4,248 trilhões, segundo o Tesouro Nacional.

É o maior valor da série histórica, que começou em 2004. No fim de 2017, a dívida estava em R$ 3,559 trilhões; já no final de 2018, ela subiu para R$ 3,877 trilhões.

A dívida pública, portanto, subiu R$ 371 bilhões no ano passado, o primeiro do governo de Jair Bolsonaro.

Desse total, segundo o portal G1:

- alta de R$ 330 bilhões referem-se às despesas com juros da dívida pública;

- aumento de R$ 42 bilhões por conta da emissão líquida (acima do volume de resgates) de títulos públicos no mercado.

Vale lembrar que, quando os pagamentos e recebimentos são feitos em Real, a dívida é chamada de interna. Quando as operações ocorrem em moeda estrangeira, classificam-se como externas.

A dívida interna cresceu 9,5% em 2019, para R$ 4,083 trilhões. A alta foi de R$ 355 bilhões. A dívida externa, por sua vez, registrou alta de 11,8% em 2019, para R$ 165,68 bilhões. O aumento da dívida externa foi de R$ 17,48 bilhões.

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