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IBGE: 65 milhões de brasileiros não trabalham!

Desemprego se mantém firme: 12,3%! Um colosso, Míriam!
publicado 28/06/2019
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Do site do IBGE:

PNAD Contínua: taxa de desocupação é de 12,3% e taxa de subutilização é 25,0% no trimestre encerrado em maio de 2019


No trimestre encerrado em maio de 2019, a taxa de desocupação (12,3%) ficou estável em relação ao trimestre de dezembro de 2018 a fevereiro de 2019 (12,4%) e caiu na comparação com o mesmo trimestre de 2018 (12,7%).

A população desocupada (13,0 milhões de pessoas) ficou estatisticamente estável tanto frente ao trimestre anterior como em relação a igual período de 2018.

A população ocupada (92,9 milhões de pessoas) cresceu em ambas as comparações: 1,2% (mais 1.067 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e 2,6% (mais 2.361 mil pessoas) na comparação como o mesmo período de 2018.

A população fora da força de trabalho (64,7 milhões de pessoas) recuou (-1,2%) frente ao trimestre anterior (menos 777 mil pessoas) e permaneceu estável frente ao mesmo trimestre do ano anterior.

A taxa composta de subutilização da força de trabalho (25,0%) igualou o recorde da série, subindo em ambas as comparações: tanto em relação ao trimestre anterior (24,6%) quanto ao mesmo trimestre móvel de 2018 (24,6%).

A população subutilizada (28,5 milhões de pessoas) é recorde da série iniciada em 2012, com alta em ambas as comparações: 2,7% (mais 744 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e 3,9% (mais 1.066 mil pessoas) frete ao mesmo trimestre de 2018.

O número de pessoas desalentadas (4,9 milhões) é recorde da série histórica e ficou estável em ambas as comparações. O percentual de pessoas desalentadas em relação à população na força de trabalho ou desalentada foi de 4,4%, repetindo o recorde da série e mantendo estabilidade em ambas as comparações.

(...) O rendimento médio real habitual (R$ 2.289) caiu 1,5% frente ao trimestre anterior e ficou estável frente ao mesmo trimestre de 2018. Já a massa de rendimento real habitual (R$ 207,5 bilhões) permaneceu estável em relação ao trimestre anterior e cresceu 2,4% (mais R$ 4,9 bilhões) frente ao mesmo período de 2018. (...)

Em tempo: segundo o Estadão, ele próprio em estado comatoso, "geração de vagas formais - segundo o CAGED - tem o pior maio desde 2016", nos bons tempos do ladrão presidente, quando a Míriam Leitão entrevistava os açougueiros do tаl neolibelismo! - PHA

Em tempo2: sobre o colosso, consultar o trepidante ABC do C Af - PHA

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