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Guedes avisa que não fará esforço por Weintraub no Banco Mundial

Resistência já se mostra grande
publicado 23/06/2020
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(Foto 1: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil - Foto 2: Redes Sociais)

O ministro da Economia, Paulo Guedes, prevê resistência ao nome de Abraham Weintraub para o posto de diretor-executivo do Banco Mundial. Se o nome do ex-ministro da Educação (sic) for vetado, o Brasil deverá indicar outra pessoa.

E, de acordo com a Folha de S.Paulo, Guedes já disse a interlocutores que, em caso de problemas, entregará uma nova sugestão sem fazer esforços para defender Weintraub. Por outro lado, Jair Bolsonaro insiste na condução de seu aliado.

O Brasil integra o Banco Mundial por meio de um consórcio com outros oito países: Colômbia, República Dominicana, Equador, Haiti, Panamá, Filipinas, Suriname e Trinidad e Tobago. Colômbia, Equador e Suriname se mostraram mais resistentes ao nome de Weintraub, segundo assessores de Guedes.

Pelas regras, a indicação do diretor-executivo de um grupo desse tipo deve ser consensual porque ele representará todos os países do consórcio. Caso contrário, é preciso indicar outro nome.