Economia

Você está aqui: Página Inicial / Economia / Golpe dos canalhas aprofundou a desigualdade!

Golpe dos canalhas aprofundou a desigualdade!

Pobres ficaram mais pobres e seis milhões vivem com menos de R$ 233/mês!
publicado 01/09/2018
Comments
JustissaCloaca.jpg

Foi para isso que os canalhas e canalhas deram o Golpe com a cumplicidade explícita do Supremo Tribunal (sic) Federal.

O extermínio dos pobres ainda não começou, na verdade.

Porque esse Supremo da República Federativa da Cloaca, como diz o Bessinha, acaba de aprovar a "terceirização" e o ministro Barroso, operário-padrão da Globo, breve, no programa do Bial, questionará a Constitucionalidade da Lei Áurea.

Quem não se cala diante do morticínio do pobre é a própria Globo Overseas (empresa que tem sede na Holanda para lavar dinheiro e subornar agentes da FIFA com objetivo de ter a exclusividade para transmitir os jogos da seleção):

Desigualdade tem alta similar à dos anos 1980

Em 4 anos, pobreza avança 33%, atinge 23,3 milhões de brasileiros e atrasa retomada da economia

A desigualdade de renda no Brasil sobe há 11 trimestres consecutivos, numa sequência longa de alta não registrada desde os anos 1980, considerados como a década perdida. Entre o fim de 2014 e junho deste ano, o Índice de Gini — que, quanto mais próximo de um, mostra que a renda é mais concentrada — saltou de 0,5636 para 0,5915. Apenas entre 1986 e 1988 houve um período tão longo e contínuo de piora na desigualdade. O aumento da disparidade de renda é efeito da crise e, principalmente, do desemprego, segundo dados compilados por Marcelo Neri, diretor da FGV Social.

(...)

Um pilar desse obstáculo à recuperação da economia, continua Neri, está no aumento do número de pobres, que avançou 33% desde 2014. Em quatro anos, mais 6,27 milhões de brasileiros cruzaram a linha da pobreza. Ou seja, vivem com menos de R$ 233 por mês, de acordo com o dado deste mês da FGV Social. No total, são 23,3 milhões de pessoas nessa condição, o equivalente a 11,18% da população.

(...)

Com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, ele mostra que a renda domiciliar per capita do trabalho chegou a um pico de R$ 979,81 no fim de 2014, com avanço de R$ 70 em quatro anos. A partir daí, cai até chegar a R$ 908,84, no terceiro trimestre de 2016, voltando ao patamar de 2012. De lá para cá, recuperou R$ 30, chegando a R$ 938,09 em junho último.