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FT: Lava Jato botou tudo à venda!

E o ladrão vende tudo: até a Casa da Moeda!
publicado 13/11/2017
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O Financial Times é o principal jornal de Economia da Europa.

Claro que não chega aos pés do que diz a Míriam Leitão.

Mas, ainda assim, é feroz competidor do americano Wall Street Journal.

Que também não tem condições de competir com o que diz a Míriam Leitão.

Mas, ainda assim, há quem os leve a sério (à Míriam, nem tanto...).

Veja como Judge Murrow destruiu o Brasil como Nação soberana, segundo o FT:

As vulnerabilidades brasileiras são uma grande oportunidade para os investidores chineses, aposta o FT


Jornal ressalta a “fragilidade” do Brasil e assegura que o País vem se mostrando um ótimo negócio para os chineses, que têm aumentado seus investimentos no País. O jornal britânico lembra que a China sempre investiu na América Latina, principalmente na Venezuela e no Equador, mas decidiu colocar dinheiro em países com “bases financeiras mais sólidas”. A China tinha pisado no freio em seus investimentos estrangeiros, mas os cofres estão abertos para o Brasil.

“Graças à Lava Jato, de repente tudo está à venda: portos, estradas e aeroportos. Eu brinco que se há cinco anos a China tivesse dito que queria comprar a maior construtora do Brasil, as pessoas dariam risada. Hoje, falariam 'sente aqui, vamos conversar'”, brinca Guan Ruey Ma, especialista em China e diretor da Tozzini e Freire advogados, referindo-se à Odebrecht. A reportagem lembra que a construtora brasileira vendeu sua participação no aeroporto do Galeão para uma empresa chinesa, num acordo de R$ 1 bilhão.

A Lava Jato piorou a recessão no País e, para aumentar receitas, o presidente Michel Temer está privatizando “desde empresas hidrelétricas até a Casa da Moeda”, continua. A reportagem se refere ao governo com críticas. Considera que a “lentidão” em investir também é responsável pelo espaço aberto às chinesas. A parceria bilateral, contudo, é vista como o “casamento perfeito”, "porque a China tem o parque industrial que mais cresce no mundo" e o Brasil é "a maior potência agrícola e ambiental do planeta".