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Desemprego em 2019 pode ser maior que em 2018

País fechou primeiro trimestre com 13,4 milhões de desempregados
publicado 16/05/2019
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Do PiG cheiroso:

Aposta de desemprego maior que em 2018 começa a ganhar força


A taxa média de desemprego em 2019 pode ficar acima daquela de 2018, já acreditam alguns economistas. Para estes analistas, a discrepância entre o comportamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que antes levava a crer que uma melhora do mercado de trabalho formal estava em curso, agora sugere que as vagas com carteira que estão sendo geradas podem não ser suficientes para uma queda da taxa média de desemprego no ano.

(...) A taxa de desocupação encerrou o primeiro trimestre em 12,7% e o país somava então 13,4 milhões de desempregados.

O Bradesco elevou sua estimativa para a taxa média de desemprego em 2019 de 12,3% para 12,7%, patamar que devolveria o indicador ao nível de 2017 e acima da média de 12,3% registrada em 2018. (...) “Sem um ritmo claro de retomada, a confiança de empresários e consumidores para os próximos seis meses continuou cedendo, o que tem impacto em investimentos e emprego”, observa a instituição em relatório.

A equipe do Bradesco destaca que os dados de emprego formal voltaram a registrar fechamento líquido de vagas em março (43,2 mil, segundo o Caged) e a média dos últimos três meses cedeu para 17 mil postos criados. “Para manter a taxa de desemprego estável, são necessárias 50 mil vagas formais abertas por mês”, observam os economistas. “Com isso, elevamos nossa projeção para a taxa de desemprego para 12,7%.” (...)

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