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Brasil e Argentina, campeões de igualdade

É isso o que os capitães do mato dos bancos chamam de "populismo"
publicado 05/12/2014
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Em O Globo:

Brasil foi um dos países que mais reduziram desigualdade salarial na última década, diz OIT

 


Crescimento econômico mais forte e sistemas de salário mínimo contribuíram, mas perspectiva é incerta

 


RIO - O Brasil e a Argentina foram os países que mais reduziram a desigualdade salarial no mundo na última década, segundo relatório produzido pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), “Global Wage Report 2014/15 Wages and income inequality”, que compara dados de 130 países. Um número significativo de economias emergentes e em desenvolvimento experimentaram declínio na desigualdade em razão da distribuição mais equilibrada dos salários e do emprego assalariado.

 


Na Argentina e no Brasil, onde a desigualdade registrou as quedas mais intensas, mudanças na distribuição dos salários e emprego assalariado contaram com mais de 87% da redução da desigualdade entre maiores e menores salários na Argentina e 72% no caso brasileiro. Em países desenvolvidos, a renda do trabalho corresponde a cerca de 70% a 80% da renda domiciliar. Em países como Argentina e Brasil, entre 50% e 60%. No Vietnã, 30%.

 


Em economias desenvolvidas, a desigualdade aumentou devido à combinação de mais desigualdade salarial e perda de empregos. Na Espanha e nos Estados Unidos, dois dos países em que a desigualdade mais aumentou, a piora na distribuição salarial foi responsável por 90% do aumento da desigualdade na Espanha e de 140% nos Estados Unidos.


(...)



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