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Dilma: eu sou pré-sal. Ela ...

"Eu sou conteúdo local. Ela ..."
publicado 07/09/2014
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A Presidenta Dilma Rousseff ressaltou, neste domingo (7), as diferenças entre as suas propostas e as da candidata pelo PSB, Marina Silva, que não trata o pré-sal como prioridade. "Considero que o meu programa tem sido um programa de defesa. Primeiro da posição do governo, depois do que o governo tem feito", disse, em entrevista coletiva no Palácio da Alvadora, para completar: "O pré-sal tem que ir pra educação e para a saúde. Não posso permitir que mudem isso e não concordo em acabar com o conteúdo local", destacou.

Outro tema que expõe divergências entre os programas de governo, segundo Dilma, é o papel dos bancos públicos em financiamentos. "Não posso concordar com a redução dos bancos públicos. Quem vai pagar a conta ? Ou governo federal ajuda ou a pessoa nunca terá casa", disse a Presidenta.

Questionada sobre o ataque de petistas à adversária, Dilma comentou:  "Nós não estamos agredindo ela (Marina). Sinto muito que o debate seja visto como agressão. Eu não sou só uma candidata, eu sou também a Presidenta".

A candidata à reeleição foi enfática, quando perguntada sobre os depoimentos do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, à Polícia Federal. "Enquanto não liberarem os dados oficialmente, não tomarei nenhuma providência. Quando eu tiver os dados em mãos, tomarei todas as medidas possíveis. "Até o momento nenhum órgão oficial (Ministério Público e Policia Federal) falou algo", respondeu Dilma.

"O (Edson) Lobão (Ministro de Minas e Energia) nega e sequer sabe qual é a acusação contra ele. Eu acho que (a denuncia) não lança nada contra o governo, porque ninguém do governo foi acusado de nada. Aliás, foi um órgão do governo que levou a essa investigação. Não caiu do céu", explicou Dilma.

Antes da coletiva, após participar do desfile de 7 de Setembro, a Presidenta se reuniu com lideranças jovens para conversar sobre Reforma Política. "Consulta popular é imprescindível. É muito importante a participação dos movimentos e das pessoas de forma direta. Não há justificativa para se temer mais participação popular", finalizou.

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