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1,3 milhão de empregos em 2012. “Mas” … o que ?

O PiG subiu o tom. Pulou para o degrau da provocação
publicado 25/01/2013
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Como se sabe, o Brasil vive uma situação de quase-pleno emprego, 5,4 :

http://www.conversaafiada.com.br/economia/2012/10/25/desemprego-e-o-menor-em-10-anos-stf-neles/

Nesta sexta-feria, segundo o G1,

A criação de empregos formais somou 1,3 milhão de vagas em todo ano passado, o que representa uma queda de 33% frente ao ano de 2011 (1,94 milhão de vagas), segundo informou nesta sexta-feira (25) o Ministério do Trabalho, por meio dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

"O Brasil não é uma ilha. Esse número na geração de empregos decorre dos efeitos da crise internacional. Houve um desaquecimento da economia no mundo inteiro. O Brasil, mesmo assim, conseguiu responder aos efeitos da crise, gerando um saldo positivo de empregos. Não na proporção de anos anteriores, mas atendendo à nossa população economicamente ativa. Com isso, houve um queda na taxa de desemprego, com situação de pleno emprego nas regiões metropolitanas", avaliou o ministro do Trabalho, Brizola Neto.


Na Europa, a economia mais rica, a Alemanha, tem um desemprego de 11%.
Na Espanha, há 17 milhões de desempregados, o que é igual a toda a população da Holanda.
Na Espanha, um quatro da população está desempregada.
Metade dos jovens não consegue emprego.
Na Grécia, um quinto da população está desempregada.

Navalha

E o Brasil cria 1,3 milhão de vagas num ano.

E os portais do PiG (*) alucinado, todos eles, como esse G1, adicionam um “mas”: mas é menor do que em 2011, quando a economia bombou.

Cada um desses brasileiros que conseguiu emprego em 2012 deveria ter a possibilidade de manter uma conversinha, no particular, com esses jornalistas que são piores que o patrão, segundo a clássica definição do Mino Carta.

Clique aqui para ler “Mino e Lula, 35 anos atras.”

Como diz o ansioso blogueiro, o PiG (*) subiu o tom.

Passou para o degrau da “provocação.

Clique aqui para ver que a Urubóloga comparou a Dilma a Médici.

O erro é imperdoável.

Porque a Globo conhece bem as masmorras do Governo Medici, porque nele se locupletou e, com a Dilma, apesar de tudo, corta um dobrado.

Clique aqui para ler “Confronto é a Ley de Medios da Dilma.”

Paulo Henrique Amorim

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.