Assembleia Legislativa da Bahia homenageia Fidel Castro
Sessão especial marcou um ano da morte do Comandante
publicado
25/11/2017
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Do portal do PT-Bahia:
Assembleia Legislativa reverencia memória de Fidel Castro
O líder cubano Fidel Casto, uma das personalidades mais marcantes do Século XX, recebeu homenagem póstuma, na manhã de ontem, dia 24, em sessão especial realizada na Assembleia Legislativa. Proposto pelo deputado Marcelino Galo (PT), o evento marcou um ano da morte do “comandante”, como se referem a ele os simpatizantes, e reuniu parlamentares, militantes de esquerda, representantes de sindicatos e outras organizações sociais. Os cônsules de Cuba, Portugal, Espanha, Grécia e Uruguai, além do embaixador cubano no Nordeste, Rolando Gomes Gonzáles, também marcaram presença. Durante a semana, a Casa Legislativa sediou ainda a Exposição Fidel é Fidel, com 17 registros históricos feitos por Roberto Chile.
(...) Para Marcelino, a revolução cubana é um dos maiores acontecimentos do século passado. “A sua construção é obra de milhares de mãos. Entretanto, é inegável o papel de liderança e o protagonismo de seu comandante em chefe, Fidel Castro, primeiro-ministro de 1959 a 1976 e presidente, entre 1976 a 2008, além de primeiro-secretário do Partido Comunista de Cuba de 1961 até 2011”, reforçou o petista.
Marcelino lembrou o carinho especial que Fidel tinha pela Bahia e a dívida que, segundo ele, o estado tem com o líder cubano. “A Bahia, Estado que Fidel visitou algumas vezes, e onde manteve durante sua vida grandes laços de amizade, muito lhe deve e deve ao povo cubano”, afirmou, acrescentando que “843 médicos cubanos estiveram presentes em 315 municípios baianos, vinculado ao programa Mais Médicos. Esta é uma contribuição verdadeiramente solidária e humana que nenhum outro País jamais deu ao nosso Estado”.
“Hoje, reverenciamos a memória e a vida de um homem que alinhou a teoria à prática, e enfrentou o maior império mundial, sem temer as consequências e superando as dificuldades com a força de seu exemplo e a dedicação de um povo que aprendeu a ser livre, e não se deixou jamais voltar a condição anterior”, acrescentou ele. (...)
