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Quem dará o Golpe?

Professor Wanderley não tem medo de enfiar a mão no buraco do tatu!
publicado 21/10/2015
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Da assessoria:


À MARGEM DO ABISMO – CONFLITOS NA POLÍTICA BRASILEIRA


À Margem do Abismo – Conflitos na Política Brasileira é um dos lançamentos da Editora Revan no mês de outubro. A obra reúne artigos e entrevistas sobre momentos fundamentais transcorridos no Brasil entre 2002 e 2015. Nestes textos publicados em jornais, revistas, sites e blogs, o mais renomado cientista político do Brasil, Wanderley Guilherme dos Santos, analisa a evolução política e social brasileira nas últimas décadas e faz sondagens sobre o futuro.

Autor do célebre Quem dará o golpe no Brasil? que prenunciou o golpe de Estado de 1964, Guilherme dos Santos examina a preocupação para com os riscos de retrocesso presentes na atual situação política e social do Brasil. Boa parte gira em torno dos choques derivados da ascensão ao poder do Partido dos Trabalhadores.

“Como é sabido e consabido, Wanderley Guilherme não tem medo de enfiar a mão em “buraco de tatu”, seja qual for a espécie entocada ali. Vasculha tudo com a liberdade de quem não tem compromisso com alinhamentos partidários. Tem sim, sempre, um acordo solene com a própria consciência”, afirma o jornalista Mauricio Dias, que assina orelha da obra.

Além de reconhecido na Ciência Política brasileira, Wanderley Guilherme dos Santos também se destaca no universo literário, tendo recebido o Prêmio Victor Nunes Leal, no Concurso Brasileiro de Livros em Ciência Política e Relações Internacionais por seu livro Horizonte do Desejo – Instabilidade, fracasso coletivo e inércia social, e o Prêmio na categoria Ensaio, pela Academia Brasileira de Letras, com seu livro O cálculo do conflito: estabilidade e crise na política brasileira. Na Revan, ele publicou Paradoxos do liberalismo.

“O autor tem sido um interlocutor afinado das variadas contendas ocorridas ao longo das administrações dos presidentes petistas. Nestes 12 anos não descolou os olhos dos poderes, aqui incluídos o Legislativo e o Judiciário, e dos movimentos sociais. Mas não é tudo. Como se poderá ver, esteve sempre presente no debate certo com vigor e coragem. Atitudes costumeiras numa vida intelectual longa e intensa como a dele”, comenta Dias.

 
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