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PowerPoint do Dallagnol vence o Lula na Justissa

Não tinha prova, mas tinha convicção. Isso basta...
publicado 19/12/2017
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Não se combate a corrupção com discursinho falso-moralista, diria Eugênio Aragão ao Dallagnol... (Reprodução)

O Juiz Carlo Mazza Britto Melfi, da 5ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (Comarca de São Bernardo do Campo) negou pedido de indenização feito pelo Presidente Lula contra o Procurador da República Deltan Dallagnol.

Lula argumenta que Dallagnol "promoveu ataques à sua honra, com a utilização de recursos gráficos de computação (PowerPoint), de forma a indicar suposto esquema criminoso em que o autor figuraria como personagem central".

(Como se sabe, foi com esse Power Point que o Dallagnol mandou o Moro prender o Lula: sem provas, mas com muita convicção!).

À época, o ex-Ministro Eugênio Aragão deu um conselho a Dallagnol:

"Baixe a bola. Pare de perseguir o Lula e fazer teatro com PowerPoint. Faça seu trabalho em silêncio, investigue quem tiver que investigar sem alarde, respeite a presunção de inocência, cumpra seu papel de fiscal da lei e não mexa nesse vespeiro da demagogia, pois você vai acabar ferroado. Aos poucos, como sempre, as máscaras caem e, ao final, se saberá que são os que gostam do Brasil e os que apenas dele se servem para ficarem bonitos na fita! Esses, sim, costumam padecer do complexo de vira-lata!"

(As imagens de Dallagnol e Moro no lançamento do filme "A lei é para todos - menos para tucano" mostram que ele não seguiu o conselho...)

Leia a íntegra da decisão judicial:

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