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O casamento (na Polícia) de Cerra com FHC

"O PSDB acabou quando o Serjão morreu e levou o login..." - Delfim Netto
publicado 12/10/2015
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bessinha futuro garantido

Tem uma revista de banqueiros, para banqueiros e por banqueiros paulistas que se chama “Piauí”.

(Assim mesmo, “Piauí”, de forma pejorativa, como se a “Economist” se chamasse “Eritreia”.)

O Fernando Henrique se sente tão à vontade nela que deu aí uma entrevista de sinceridade intolerável: “o Sete de Setembro” é uma palhaçada!”.  

Agora, a “Eritreia” publicou trechos devidamente selecionados de gravações que o Príncipe da Privataria fazia consigo mesmo, enquanto exercia aquele Governo (sic) que quebrou o Brasil três vezes.

A certa altura, FHC mantém com o Padim Pade Cerra um diálogo de estadistas: como se Winston Churchill encontrasse Pericles de Atenas, no adro da Notre-Dame de Paris.

Diz FHC na própria voz:

José Serra
"Tive uma longa conversa com Serra. Aí sim, fomos mais a fundo a respeito da nossa relação (sic). Ele voltou a dizer que eu acho que foi contra o Plano Real, que não foi contra o Real, que ele não acreditava [na possibilidade política de o pôr em prática], eu sei (sic) que é isso. Voltei a explicar a ele o porquê de o Malan ser o ministro da Fazenda, Serra concorda comigo que é porque dá a sensação (sic) de estabilização. Disse-lhe o que esperava de cada um e que não adianta tentar resolver questões que não têm solução, não posso mexer agora com o Banco Central. [...]." (em 9 de dezembro de 1995)

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