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Neymar é psicótico e mau-caráter

A leniência com ele é prova da minoridade política brasileira
publicado 23/06/2018
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É um marqueteiro... se exibe para as câmeras (Créditos: Giuseppe Cacace/AFP/El País)

O jogo melancólico, medíocre contra a Costa Rica - 23a no ranking da FIFA; o Brasil é o segundo - comprovou que Neymar é um psicótico e mau caráter.

Não que faltassem provas.

Mas, ali elas saíram como vísceras expostas na mesa do IML de São Petersburgo.

Desacata o juiz.

Xinga o juiz.

Joga a bola no chão em protesto contra o juiz e toma um cartão amarelo idiota.

Chama o adversario de f... da p...

Chama de f... da p... o capitão de seu próprio time, porque devolveu a bola num gesto inevitável de fair play.

Simula faltas que não tomou.

Cai, cai, cai, finge e ninguém acredita mais nele.

Desmoraliza o adversário - derrotado - com um chapéu (se o jogo seguisse por mais três minutos tomaria uma resposta definitiva), gesto que só praticam atletas desqualificados - não é isso, Edílson Capetinha?

E, por fim, senta no campo e derrama-se em lágrimas.

Falsas ou verdadeiras.

Se falsas, demonstração de mau-caratismo.

Se verdadeiras, porque se trata evidentemente de um psicótico.

Sem mencionar que não jogou nada.

Como fez contra a Suíça.

Não pode ter uma mente saudável alguém que acumula - e exibe - uma fortuna desperdiçada em R$ 18 milhões, em carros, um helicóptero, um jato particular e um iate para 60 pessoas.

Por que o Brasil é leniente com ele?

Porque o Brasil sofre de uma incomparável minoridade política.

E gosta de acreditar em canalhas.

Neymar é o que essa seleção tem de "melhor" - e, por isso, merece ser tratado com mel e açúcar.

A seleção é da Globo Overseas, empresa que lava dinheiro na Holanda para ter a exclusividade da seleção.

Por ser da Globo, Neymar merece o silêncio cúmplice ou a simpatia covarde de centenas de "analistas de tabela", os assim chamados representantes da "crônica esportiva" brasileira.

Além do mais, é provável que o pé direito do Neymar esteja bichado.

E ele talvez não seja mais um atleta 100% (Jesus) para competições de ponta, de alto nível.

E ele mais do que ninguém saberia que esconde essa fraude.

Simula estar bem, com a proteção da CBF - antro de ladrões -, da Globo e da Nike, que escalou o Ronaldo Fenômeno na final da Copa da França, em 1998, depois de um ataque epilético...

Neymar foi criado numa família disfuncional, em que o pai é suspeito de maracutaias pluricontinentais.

E endeusado num espaço político capaz de transformar canalhas e canalhas em dirigentes do país, com as bênçãos dos mesmos - na Globo - que chamam o Neymar de gênio.

A "pátria de chuteiras" - não era nisso que o Nelson Rodrigues pensava, quando assistia a Pelé, Garrincha, Didi e Vavá... - aceita tudo.

Porque Neymar é a cara do Brasil.

Desse Brasil que está aí.

Medíocre como o Paulinho e o Tite.

E safado.

PHA

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