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MP conclui que Adélio agiu sozinho e pede arquivamento do caso da facada

Ele pode ser retomado após diligências que dependem do STF
publicado 04/06/2020
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O Ministério Público Federal em Minas Gerais defendeu nesta quinta-feira 4/VI o arquivamento provisório do segundo inquérito policial que apura a possível participação de terceiros na facada contra Jair Bolsonaro em 2018.

No documento enviado à Justiça Federal, a Procuradoria conclui que Adélio Bispo de Oliveira concebeu, planejou e executou sozinho o atentado.

Segundo o MPF-MG, Adélio já estava em Juiz de Fora quando o ato de campanha do então candidato Bolsonaro foi programado - e, portanto, o autor da facada não se deslocou até a cidade com o objetivo de cometer o crime.

Apesar disso, o pedido de arquivamento é provisório em razão de diligências que dependem de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) para serem concluídas. Para a Procuradoria, resta identificar a origem dos honorários alegadamente pagos para a defesa de Adélio.