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Moro, o Pulhocci vai delatar a Globo e os bancos?

Delações vazam como sempre e pelo mesmo cano pútrido
publicado 08/01/2019
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Pulhocci avisou que ia contar como salvou a Globo no primeiro mandato do Lula.

(Globo é aquela que o J B vai deglutir com os músculos do Alexandre Frota, a velha de guerra Globo Overseas).

Pulhocci também disse que ia delatar como os bancos entravam na patranha do Caixa Dois.

Nada disso, aparentemente, interessou à Vara de Curitiba, aos Procuradores dalanhinhos que procuram o que querem achar e muito menos à Polícia dita Federal.

O que interessa, ainda, é ferrar o Lula e a Dilma.

O Lula só sai da cadeia morto.

A Dilma, é preciso esperar um pouco para ver o que acontece e como seu ilustre advogado a protege, como sempre fez, o zé da Justiça.

O importante é que a "delação" do Pulhocci continua a vazar escancaradamente para o vencedor do cobiçado troféu Conexões Tigre, do Estadão, em estado comatoso.

Como sempre vazou, aliás, desde que o Moro, o Imparcial de Curitiba e agora Presidente da Justissa se comprometeu (você sabe com quem..., amigo navegante) a acabar com o PT e eleger o Bolsonaro.

É o que se segue na tubulação putrefata do Estadão:

Palocci vai delatar atuação de Lula por fundos em Belo Monte


No acordo de colaboração premiada que negocia com os procuradores da força-tarefa Greenfield, o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil dos governos do PT Antonio Palocci vai abordar a atuação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para que a Funcef e a Petros entrassem como acionistas da Norte Energia, proprietária da usina hidrelétrica de Belo Monte. Os dois fundos, dos funcionários da Caixa e da Petrobrás, respectivamente, possuem 10% cada de participação na usina.

Palocci presta desde esta segunda-feira, 7, depoimentos aos investigadores da Greenfield, força-tarefa sediada em Brasília e que mira desvios nos maiores fundos de pensão do País. O ex-ministro já assinou um acordo de colaboração com a Polícia Federal de Curitiba no qual abordou crimes cometidos no âmbito da Petrobrás. Um segundo, fechado no final do ano passado com a PF de Brasília e que tramita em sigilo, envolve acusações contra alvos com direito a foro privilegiado, como políticos com mandato.

Agora, o ex-ministro tenta assinar um novo acordo com os investigadores de Brasília para falar sobre sua atuação nos fundos de pensão. Ele está na capital federal com seus advogados desde a manhã desta segunda, vindo de São Paulo. O trajeto foi feito de carro para evitar exposição nos aeroportos das duas cidades.

Em um primeiro depoimento aos procuradores da operação Greenfield, ainda em 2018 e sem ter assinado um acordo, Palocci já havia dito que o ex-presidente interferia em investimentos dos fundos de pensão desde a década de 90 e que teria recebido propina por causa de sua atuação relacionada à construção de Belo Monte.

“Que em outros casos de atuação direta do ex-presidente Lula, como dos caças, com atuação do presidente francês, receberam vantagens Lula e o PT, ou no caso de Belo Monte”, disse Palocci.

(...)

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